Infância youtuber mirim: tensões e desafios
Visualizações: 310DOI:
https://doi.org/10.26514/inter.v13i39.4259Palavras-chave:
Youtuber mirim, Aión, Infância KhrónosResumo
Este trabalho de pesquisa tem como tema a infância, youtuber mirim Juliana Baltar e a formação de professores tendo como problema: Qual infância se faz presente na youtuber mirim Juliana Baltar, se considerarmos os conceitos de infância aión e khrónos do filósofo Kohan? O objetivo de distinguir a infância da youtuber mirim Juliana Baltar, considerando os conceitos de infância aión e khrónos do autor Kohan levou a investigação a caracterizar o site YouTube; explicar o que é youtuber mirim; apresentar o canal Juliana Baltar; descrever um recorte da história da infância; conceituar a infância aión e khrónos do autor e; estabelecer uma relação entre o conceito de infâncias aión e khrónos em um dos vídeo da youtuber mirim Juliana Baltar. A metodologia de cunho qualitativo, com base na análise textual discursiva deste vídeo e foi submetido a quatro etapas de análise. Considerando esse percurso, o texto conclui que o presente vídeo se faz cada vez mais presente no cotidiano da infância que se produz ao modo khrónos, tensionar este movimento cultural contemporâneo potencializa a experiência na formação em licenciatura.
Referências
ABRAMOWICZ, A. Introdução. Educação infantil: implementar o exercício da infância. In: Infância e pós-estruturalismo. ABRAMOWICZ, A.; CAMPOS, G. G. São Paulo: Porto de Ideias, 2017, p. 15-26.
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 2ª ed., 1981.
BRAGAGLIA, A. P. Os youtubers mirins e a felicidade através do consumo. 170 f. Dissertação. Curso de Publicidade, Escola Superior de Propaganda e Marketing, São Paulo, 2016.
DÁRIO, I. R.; DA SILVA, Luciana Ferreira. A escola como experiência: entrevista com Walter Omar Kohan. Revista Eletrônica de Educação, v. 12, n. 1, p. 298-304, jan./abr. 2018.
JORGE, G. S. De criança para criança. CIET: EnPED, [S.l.], maio, 2018. Disponível em: http://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/651. Acesso em: 24 nov. 2018.
KOHAN, W. O. Infância, estrangeiridade e igonorância: ensaios de filosofia e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
KOHAN, W. O. Ensino de filosofia: perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. LETRAS.
MATOS, S. R. L. Achadouro do infantil. In:15° ENCONTRO SUL-RIO-GRANDENSE DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFÂNCIAS, CULTURA ESCRITA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Caxias do Sul, 2009. p. 1-15.
MORAES, R. Mergulhos discursivos: análise textual qualitativa entendida como processo integrado de aprender, comunicar e interferir em discursos. In: Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental. Ijuí: Unijuí, p. 85-114, 2005.
PELLEGRINI, D. P. et al. Youtube. Uma nova fonte de discursos. Bocc - Biblioteca Online de Ciências da Comunicação, Bahia, p.2-8, 2009. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-pelegrini-cibercultura.pdf. Acesso em: 19 set. 2018.
TOMAZ, R. O. YouTube, infância e subjetividades: o caso Julia Silva. Educação, Cultura e Comunicação, Rio de Janeiro, v. 8, n. 16, p.35-46, dez. 2017. Disponível em: http://publicacoes.fatea.br/index.php/eccom/article/viewFile/1898/1366. Acesso em: 19 set. 2018.
VOLNOVICH, Juan Carlos. Prefácio. A história da infância. FERNÁNDEZ, Alícia. In: O saber em jogo: a psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
YOUTUBE. Descrição. 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/user/YouTubeBrasil/about/. Acesso em: Set. 2018.
YOUTUBE. Juliana Baltar. 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2G34ILUfSPg. Acesso em: 19 set. 2018.
YOUTUBE. Missão. 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/intl/pt-BR/yt/about/. Acesso em: Set. 2018.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma Licença Creative Commons Attribution após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista;
b. autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
c. autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.