Formação continuada do coordenador pedagógico
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https://doi.org/10.26514/inter.v11i32.4477Palavras-chave:
Formação Continuada. Processo Pedagógico. Coordenador Pedagógico.Resumo
O estudo reflete sobre a “formação continuada do coordenador pedagógico”, que atua em escolas vinculadas à 15ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) – Erechim, RS. A referida formação ocorreu em um curso de Extensão de 60 horas, realizado em 2018-2019, na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Erechim, tecendo-se, aqui, considerações sobre: “como o processo formativo contribuiu para o aprimoramento da prática coordenadora no espaço escolar?”. O objetivo do ensaio é “analisar de que modo o curso de formação continuada possibilitou ou não o fortalecimento da relação entre coordenador e coordenados na escola”. O estudo está embasado no aprofundamento teórico sobre o tema e na análise do material empírico, obtido através de um questionário respondido pelos coordenadores. A análise crítica da empiria configurou-se em três categorias: a compreensão sobre a função do coordenador pedagógico; o trabalho do coordenador pedagógico na escola; os desafios e os limites da ação coordenadora na escola.
Referências
Diante disso, é atribuída ao supervisor educacional “[...] a tarefa de coordenação e orientação ao ensino oficial, fazendo com que a reforma do ensino possa ser implantada e conduzida em toda a plenitude de seu texto” (PRZYBYLSKI, 1982, p. 51).
[...], que “[...] se faz necessária pela própria natureza do saber e fazer como práticas que se transformam constantemente. A realidade muda e o saber que construímos sobre ela precisa ser revisto e ampliado sempre” (CHRISTOV, 2012, p. 9-10). [...] Fávero e Tonieto (2010, p. 56), a formação continuada “[...] acontece por meio da inserção desse profissional no conjunto de conhecimentos que dizem respeito ao seu campo de atuação e visa à construção permanente do ‘ser professor’”.
[...] “precisam entrecruzar-se com a totalidade da dinâmica escolar, tendo como foco a transformação das práticas escolares, que requerem reconfiguração e ressignificação” (SARTORI e PAGLIARIN, 2016, p. 196).
[...] “[...] nunca é demais enfatizar a importância dessa função para a criação e manutenção de um bom nível de ensino, entendido este como a orientação da aprendizagem vivenciada essencialmente pelos sujeitos do processo” (VILLAS BOAS, 2006, p. 66).
“A co-laboração como característica da ação dialógica, que não pode dar-se a não ser entre sujeitos, ainda que tenham níveis distintos de função, portanto, de responsabilidade, somente pode realizar-se na comunicação” (FREIRE, 1987, p. 166).
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