Modelos de Gestão Escolar: Aproximações entre Brasil, Chile, Equador e México
Visualizações: 385DOI:
https://doi.org/10.26514/inter.v13i39.4569Palavras-chave:
Gestão educacional, Modelos de gestão, Indicadores, EstándaresResumo
O presente artigo apresenta aproximações entre os indicadores de qualidade presentes nos modelos de gestão educacional do Brasil, Chile, Equador e México. Para isso realizamos uma pesquisa bibliográfica e documental de caráter qualitativo. No que se refere aos artigos, dissertações e teses utilizados nesta pesquisa foram retirados das plataformas Banco de Teses e Dissertações da CAPES e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). O resultado do nosso trabalho apresentou aproximação de seis indicadores entre os diferentes países, a saber: Planejamento didático coletivo; Diretores e professores qualificados; Estrutura/Infraestrutura; Trabalho Conjunto; Apoio acadêmico a estudantes em maiores dificuldades; e Aprendizagem. Entendemos que a qualidade da gestão de uma boa escola está alicerçada na qualidade dos docentes, do planejamento pedagógico, de estrutura e infraestrutura, bem como a gestão colaborativa. Concluímos para a importância da atração, valorização e fidelização dos bons colaboradores, que estão envolvidos e engajados no desempenho da instituição como um todo.
Referências
ALVES, M.. Características, elementos e importância do planejamento didático-pedagógico: uma revisão de termos e conceitos na área de ensino de ciências. Dissertação de mestrado (Química) - Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista, 2018.
DE ANDRADE, R. L. G.; MACHADO, C.. Práticas sobre Gestão Escolar: uma análise a partir do levantamento de teses e dissertações (2009 a 2015). Revista@ mbienteeducação, v. 10, n. 2, p. 262-275, 2017.
DE ARAÚJO, L. A.; FERREIRA, B. M.. A parceria família-escola na formação ética e intelectual da criança: educar para o mundo na modernidade líquida na perspectiva da filosofia contemporânea. Educação e Cultura Em Debate, v. 5, n. 1, p. 54-74, 2019.
BARDIN, L.. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições, v. 70, 2016.
BARROS, Á. G. de et al. A relevância da formação continuada para os gestores escolares da rede pública. Linkscienceplace-interdisciplinary Scientific Journal, v. 6, n. 3, 2019.
BRASIL. Lei Nº 9.394, De 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996.
BRASIL. Aprova Brasil: o direito de aprender. Brasília: Ministério da Educação, 2007.
BRASIL. Regulamento do Prêmio Gestão Escolar. Brasília: Ministério da Educação, 2012.
COLOMBO, S. S.. Gestão educacional: uma nova visão. Artmed Editora, 2004.
COSTA, C. F.; MACHADO, E. V.. Participação da comunidade na escola: transformações significativas e exitosas. Revista@ mbienteeducação, v. 4, n. 1, p. 72-81, 2017.
CHIAVENATO, I.. Administração geral e pública: provas e concursos. Editora Manole, 2016.
CHILE. Lei nº 20529. 2012.Sistema nacional de aseguramiento de la calidad de la educación parvularia, básica y media y su fiscalización.Disponível em: shorturl.at/kqBMZ. Acesso em: 04 nov. 2019.
CLASSAPP. Impessoalidade e professores desqualificados comprometem relacionamento pais-escola. 2017. Disponível em: https://www.classapp.com.br/artigos/impessoalidade-e-professores-desqualificados-comprometem-relacionamento-pais-escola. Acesso em: 03 dez. 2018.
DUARTE, A. M.; PINTO, C. L. L.; BARREIRO, C. B.. O trabalho colaborativo no contexto escolar: contribuições do individual ao coletivo mediadas pelo Pibid. Educação Por Escrito, v. 8, n. 1, p. 22-34, 2017.
ESPINOSA, C. R. B.. Análisis de los resultados de las pruebas ser bachiller del área de ciencias sociales en el Ecuador, período 2017-2018. Trabalho de Conclusão de Curso. Quito: UCE, 2019.
GAUTHIER, C.; TARDIF, M.. A pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
GIL, A. C.. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. Ediitora Atlas SA, 2008.
JACOBO, G. X. L. S.. Natureza econômica e política da reforma educativa 2013 no México. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo, 2016.
INEP. Vencendo o desafio da aprendizagem nas séries iniciais: a experiência de Sobral/CE. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Brasília, DF, 2005.
LIBÂNEO, J. C.. Organização e gestão da escola. Goiânia: alternativa, 2001.
LÜCK, H.. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Editora Vozes Limitada, 2017.
MARIUCCI, S. E. et al. O mercado da educação e a escola católica: uma abordagem sobre as mudanças na política de gestão educacional nas escolas católicas do brasil. Dissertação (Mestrado em Educação) - PUC/RS, Porto Alegre, 2011.
MARIUCCI, S. E. et al. A formação dos gestores e a qualidade da educação nas escolas da Arquidiocese de Porto Alegre. Tese (Doutorado em Educação). PUCRS, Porto Alegre, 2014.
MARTINS, E. C.; CALDERÓN, A. I.. Eficácia escolar: boas práticas à luz de estudos do governo brasileiro e das agências multilaterais. Revista Diálogo Educacional, v. 19, n. 62, 2019.
MARTINS, E. C. C.. Boas práticas e elevado desempenho escolar em contexto de vulnerabilidade social com referência aos resultados do IDEB. Revista Educação em Debate, n. 38, v. 66, p. 130-144, 2017.
MARTINS, E. C. C.; CALDERÓN, A. I.. Boas práticas escolares e avaliação em larga escala: a literatura ibero-americana em questão. Estudos em Avaliação Educacional, v. 26, n. 62, p. 264-293, 2015.
MEC. Indicadores da qualidade na educação: Ação Educativa. Ministério da Educação. São Paulo, 2004.
MEE. Estándares de calidad educativa - Aprendizaje, gestión escolar, desempeño profesional e infraestructura. Ministerio de Educación del Ecuador, 2012.
MEE. Estándares de Calidad Educativa. Ministerio de Educación del Ecuador. Quito, Ecuador, 2017.
MÜLLER, A.. Princípios de boas práticas de gestão escolar a partir de uma escola da região metropolitana de porto alegre.Dissertação de Mestrado (Educação) - Centro Universitário La Salle, 2016.
PARO, V. H.. Administração escolar: introdução crítica. rev. e ampl. São Paulo, 2012.
PETRINI, T. O.; SALGUEIRO, F. A. R.; DE MORAES, J. C. P.. Gestão democrática e escola de qualidade: a visão de três diretores. Debates em Educação, v. 10, n. 21, p. 31-46, 2018.
PIACENTINI, G.. O desafio da formação continuada: o papel do gestor coordenador na formação docente. Dissertação de Mestrado (Educação Escolar) - Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, 2018.
SARMENTO, D. F.; MENEGAT, J.; SENIW, R. M.. Qualidade educacional e gestão. Formação, investigação e práticas gestoras. Revista Ibero-Americana de educação, v. 70, n. 1, p. 55-76, 2016.
SILVA, P. S.; DE SOUZA, C. J. O.. Relação sujeitos e espaço: recursos, infraestrutura escolar e a influência no ensino-aprendizagem de geografia. Anais... 14° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia: políticas, linguagens e trajetórias, p. 964-977, 2019.
SOUZA, G. A. D. B. de. AVALIAÇÃO ESCOLAR: um processo em construção. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 14, n. 1, p. 474-483, 2016.
TRIVIÑOS, A. N. S.. Três enfoques na pesquisa social–positivismo, fenomenologia, dialética. In: TRIVIÑOS, A. N. S.. Introdução a pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, p. 41-74, 1987.
VARELA, A. L.; COLLAZO, R. L. H.; HERNÁNDEZ, E. G.. Buenas Práctica de Gestión Escolar y Participación Social en las Escuelas PEC. Heurística Educativa, Chihuahua C.P., México, 2005.
VIEIRA, A. E. R.; BUSSOLOTTI, J. M.. Gestão escolar. Interação-Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 20, n. 1, p. 45-70, 2018.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma Licença Creative Commons Attribution após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista;
b. autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
c. autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.