Museu do surf de Cabo Frio – ensinando, aprendendo e disseminando a inclusão através da cultura e do esporte

Visualizações: 892

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26514/inter.v12i34.4667

Palavras-chave:

Museu do Surf. Cabo Frio, Acessibilidade, Inclusão.

Resumo

O museu do surf da cidade de Cabo Frio é espaço de aprendizagem não formal proporciona visitações abertas ao público, tem um papel social, educativo e de disseminação cultural na vida das crianças e jovens que por lá passa. Este artigo faz parte do estudo de campo que visa divulgar a acessibilidade para as pessoas com deficiência nos museus. Quanto ao procedimento, trata-se de uma pesquisa qualitativa, com uma pesquisa bibliográfica e uma pesquisa de campo. Para a pesquisa bibliográfica, pesquisamos artigos mais recentes que estavam na base de dados científicas, para a pesquisa de campo visitamos ao Museu do Surf de Cabo Frio. Acrescenta-se que este artigo aponta para um diálogo entre a importância do museu, no contexto turístico da cidade, com a representatividade da cultura local, em uma proposta que reflita cenários de inclusão real. Como resultado, concluiu-se pela possibilidade de harmonização do esporte e da cultura, como instrumentos de difusão de informações relevantes sobre a temática da inclusão

Biografia do Autor

Maria Cristina Barbosa Mendes, Curso de Mestrado profissional em Diversidade e Inclusão, Universidade Federal Fluminense (CMPDI/UFF).

Mestranda do Curso de Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão CMPDI/UFF. Possui pós graduação em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Anhanguera - Uniderp (2010) e graduação em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2007). Atualmente é analista judiciário - executante de mandados - Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito do Trabalho. https://orcid.org/0000-0001-6924-3893

Ruth Maria Mariani Braz, Curso de Mestrado profissional em Diversidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense

Doutora em Ciências e Biotecnologia, do Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense. Especialista Lato Sensu em Educação Física Especial (Universidade Castelo Branco). Tenho a graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ( UFRRJ) . Sou professor docente I - Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro e professor colaborador do Curso de mestrado profissional em Diversidade e Inclusão da UFF. Atuo como coordenadora executiva do projeto Internacional Spreed The Sign no Brasil. Co- oriento alunos do curso de Mestrado Profissional de Diversidade e Inclusão do Instituto de Biologia da UFF. Desenvolvo pesquisas ligados à Educação Inclusiva, Educação de Surdos, Tecnologia Assisitvas, confecção de materiais didáticos adaptados com o intuito de auxiliar os alunos com deficiências nas classes regulares de ensino, filosofia esta que defendo e é adotada atualmente nas instituições na qual trabalho. Tenho experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Inclusiva, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de docentes, políticas publicas, diversidade, sensibilização, adaptação de materiais didáticos e brincar.VDoutora em Ciências e Biotecnologia, do Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense. Especialista Lato Sensu em Educação Física Especial (Universidade Castelo Branco). Tenho a graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ( UFRRJ) . Sou professor docente I - Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro e professor colaborador do Curso de mestrado profissional em Diversidade e Inclusão da UFF. Atuo como coordenadora executiva do projeto Internacional Spreed The Sign no Brasil. Co- oriento alunos do curso de Mestrado Profissional de Diversidade e Inclusão do Instituto de Biologia da UFF. Desenvolvo pesquisas ligados à Educação Inclusiva, Educação de Surdos, Tecnologia Assisitvas, confecção de materiais didáticos adaptados com o intuito de auxiliar os alunos com deficiências nas classes regulares de ensino, filosofia esta que defendo e é adotada atualmente nas instituições na qual trabalho. Tenho experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Inclusiva, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de docentes, políticas publicas, diversidade, sensibilização, adaptação de materiais didáticos e brincar.

Sérgio Coelho Crespo da Silva Pinto, Universidade Federal Fluminense

Professor Adjunto na Universidade Federal Fluminense UFF. Vice Coordenador do Programa de Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inclusão da UFF. Líder do grupo de pesquisa CNPq: Tecnologias Computacionais no ensino e aprendizagem na ótica da Diversidade, Inclusão e Inovação. É professor convidado no Programa de Mestrado em TICs na Universidade Tecnológica do Panamá.
Possui graduação em Tecnólogo Em Processamento de Dados pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1987), Mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - COPPE-Sistemas (1995) e Doutorado em Informática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2000). Atuou como professor Titular da Universidade do Vale do Rio dos Sinos de 1990 a 2013, - Fez parte do comitê editorial da Revista Brasileira de Informática na Educação (1414-5685) . Passou de Abril de 2013 a Novembro de 2013 como Professor Visitante no DCC-UFMG. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Engenharia de Software, atuando principalmente nos seguintes temas: Diversidade e Inclusão, Educação a Distância, Informática na Educação e engenharia de software aplicada a educação. 

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, p. 105, 2015.

BONDIA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rev. Bras. Educ. 2002, n.19, pp.20-28, ISSN 1413-2478. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf. Acesso em 25 dez. 2019.

Blog do Carlos Mudinho, 2019. Página Inicial. Disponível em: http://carlosmudinho.blogspot.com/. Acesso em 25 dez. 2019.

Blog do Dragão. Histórias do Surf, 2017. Página Inicial. Disponível em: http://surfdragonblog.blogspot.com/2017/11/mais-pranchas-historicas.html. Acesso em 25 dez. 2019.

IOC International Olympic Committee (2017). Welcome to the Wonderful World of Surfing. Disponível em: de https://www.olympic.org/news/welcome-to-the-wonderful-world-ofsurfing, acesso em 03/01/2019.

Página do Instituto Somar, 2019. Página Inicial. Disponível em: https://www.somarturismoadaptado.com/. Acesso em 28 dez. 2019.

JUNIOR, E. D. S. S., BRAGA, A. N., BAHIA, S. R., DA SILVA PINTO, S. C. C., & BRAZ, R. M. M. (2019). Museu do Amanhã: uma investigação tátil com o olhar às cegas de quem vê. Revista Práxis, 11(21).

PEDROSO, Mariana. Na onda do surf adaptado. Atibaia. 2011. Disponível em https://issuu.com/maripedroso/docs/naondadosurfadaptado. Acesso em 25 dez. 2019.

RAMÃO, Felipe de Souza. Os limites do modelo de cidade turística de Cabo Frio, RJ: quando a luz acende e apaga. Espaço e Economia [Online]. Disponível em http://journals.openedition.org/espacoeconomia/4449. Acesso em 10 jan. 2020.

SANTOS, Eliane Costa dos. Turismo e Hospitalidade em Tempos Líquidos: reflexões sobre Ubatuba – “A Capital do Surf Acolhedora por Natureza” – e o Museu Histórico Washington de Oliveira. 2018. 129f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Turismo) - Programa de Pós-graduação em Turismo, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018.

SASSAKI, R. K. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista Nacional de Reabilitação, São Paulo, ano 5, n. 24, p. 6-9, jan./fev. 2002.

SIQUEIRA, D.; BRAGANÇA PERES, L. F.; ABILIO BOSQUETTI, M. Praias Accessíveis e Surf Adaptado no Brasil: inovação social baseado no Design Universal. (Spanish). Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, [s. l.], v. 21, n. 83, p. 145, 2020. Disponível em: http://aaron.swbts.edu/login?url=http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&site=eds-live&db=edb&AN=132931124. Acesso em: 10 jan. 2020.

WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. Barueri: Manole, 2004.

Downloads

Publicado

18-06-2021

Como Citar

Mendes, M. C. B., Mariani Braz, R. M., & Crespo da Silva Pinto, S. C. (2021). Museu do surf de Cabo Frio – ensinando, aprendendo e disseminando a inclusão através da cultura e do esporte. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 12(34), 512–531. https://doi.org/10.26514/inter.v12i34.4667