ENSINO DE CIÊNCIAS ATRAVÉS DA PRÁTICA EXPERIMENTAL FLEXIBILIZADA PARA ALUNO DEFICIENTE VISUAL
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https://doi.org/10.26514/inter.v13i37.4867Palavras-chave:
Flexibilização, Experimentação, Inclusão, CegueiraResumo
Na perspectiva de uma inclusão educacional no contexto de educação especial é discutido o papel da escola no acesso ao conhecimento dos alunos com deficiência e como é contemplado esse processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa é desenvolver uma flexibilização em prática experimental de ensino de ciências para alunos com deficiência visual e, a partir dessa prática, analisar e avaliar o seu impacto na aprendizagem da aluna em questão e no processo de inclusão no ambiente da sala de aula. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa e de caráter exploratório, para a qual fez-se uso de entrevista e questionário para avaliação desta flexibilização e a Teoria Fundamentada para análise dos resultados. A flexibilização foi realizada na prática experimental de cromatografia em papel no extrato de folhas verdes associado ao estudo de fotossíntese, realizada na turma do 5º ano do ensino fundamental de uma escola pública onde há uma aluna deficiente visual. Após a finalização de todo o processo, pode-se perceber que a consolidação da inclusão escolar se dá a partir de um olhar singular no aluno, oportunizando a participação igualitária e sem preconceito, contemplando as suas necessidades com métodos e materiais flexibilizados.Referências
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