Aprender com Modelagem e Processos Criativos:

relações com os fazeres de uma confeiteira

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DOI:

https://doi.org/10.61389/inter.v15i42.5610

Palavras-chave:

Modelagem, Aprender com Modelagem, Matemática

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar e comparar os fazeres cotidianos de uma confeiteira com as fases do Aprender com Modelagem, uma variação da Modelagem Matemática, proposta por Madruga (2016). A colaboradora dessa pesquisa foi uma confeiteira que trabalha há mais de dois anos exclusivamente com a confecção de doces e bolos decorados para festas e comemorações. Ela reside em uma cidade no sul da Bahia, trabalha em sua própria casa, sozinha, e recebe encomendas desses produtos periodicamente. Ela concedeu uma entrevista, além de uma visita para observação da montagem e finalização de um bolo. Como resultado, pode-se observar que ela utiliza, embora sem saber, as fases do Aprender com Modelagem em seus fazeres cotidianos bem como, a matemática, que está impregnada nos menores aspectos do dia-dia, para desenvolver as receitas e solucionar os diversos problemas que surgem com as encomendas. Dessa maneira, evidencia-se a utilização e feitura de modelos por meio de pesquisas realizadas por ela em diversas encomendas.

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Publicado

23-09-2024

Como Citar

Cedraz, C. do V. S., & de Freitas Madruga, Z. E. (2024). Aprender com Modelagem e Processos Criativos:: relações com os fazeres de uma confeiteira. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 15(42), 300–321. https://doi.org/10.61389/inter.v15i42.5610