INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO EM PYTHON UTILIZANDO SPARTPHONE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA USANDO A ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA DE SEYMOUR PAPERT

Introduction to Python programming using a smartphone: an experience report using Seymour Papert's constructionist approach

Visualizações: 140

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26514/inter.v13i39.5876

Palavras-chave:

Educação. Construcionismo. Ensino Móvel. Ensino Programação. Educação Superior

Resumo

O ensino-aprendizagem de programação é algo desafiador tanto para o aluno quanto para o professor. Dentre os maiores desafios, podemos citar como e o que fazer para manter os estudantes motivados ao facilitar o entendimento do conteúdo ou evitar a exclusão de alunos com poucos recursos. Para isso, é abordado por meio desse relato um método que foi proposto para 53 alunos de uma turma da disciplina Programação Imperativa para que utilizassem o smartphone para aprender a programar na linguagem Python a metodologia de ensino abordada foi o construcionismo de Seymour Papert. O objetivo desse artigo é descrever o método adotado para ensinar utilizando o dispositivo móvel, mostrar em quais conteúdos relacionados a programação os alunos encontraram mais dificuldades e apresentar os benefícios dessa abordagem.

Biografia do Autor

Elisrenan Barbosa Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PELA UNIVERSIDADE TIRADENTES, PÓS GRADUADO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO, MESTRANDO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO E PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Referências

Araújo, L., Bittencourt, R., e Santos, D. (2017). Uma abordagem contextualizada para o ensino de programação na educação profissional em informática. Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação - WCBIE, 6(1):1021.

Barbosa, A., Ferreira, D., e Costa, E. (2014). Influenciaˆ da linguagem no ensino introdutório de programação. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE, 25(1):612.

Basili, V. R. and Weiss, D. M. (1984). A methodology for collecting valid software engineering data. IEEE Transactions on Software Engineering, SE-10(6):728–738.

Borba, M. e Lacerda, H. D. (2015). Políticas publicas´ e tecnologias digitais: Um celular por aluno. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-graduados em Educação Matemática, 17(3):490–507.

Brehm, L., Guenzel, H., Hinz, O., Humpe, A., and Martius, H. (2019). Collaborative learning with cozmo to teach programming in scratch and python. In 2019 IEEE Global Engineering Education Conference (EDUCON), pages 448–452.

Carvalho, M. F., Aguiar, Y. P. C., e Dantas, V. F. (2017). Ensino da estrutura de repetição for em python com realidade aumentada através do aurasma. In Anais do Congresso sobre Tecnologias na Educação - Ctrl+E, pages 443–454, Mamanguape, PB, Brasil.

Kuyven, N., Vanzin, V., Antunes, C., Cemin, A., Silva, J., e Tarouco, L. (2020). Assistente conversacional para resolução de problemas trigonométricos em linguagem natural. Revista Brasileira de Informática na Educação, 28(0):208–228.

Lima, R., Gomes, J., Brito, A., e Araújo, A. L. (2018). Roboto pi: uma plataforma roboticá para o ensino de introdução à programação com python. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE, 29(1):775.

Marques, D., Costa, L., e Ayla Rebouças, M. S. (2011). Atraindo alunos do ensino médio para a computação: Uma experiência prática de introdução a programação utilizando jogos e python. Anais do Workshop de Informática na Escola - WIE, 1(1):1138– 1147.

Nielsen (2015). Um panorama sobre o uso de smartphone e internet no brasil.

(Acesso em 27 de set de 2019).

Papert, S. (1980). Mindstonns. New York: Basic Rooks, 607.

Papert, S. (1986). Logo: computadores e educação. São Paulo: Brasiliense.

QPython-Org (2015). Best python developement ide for android. Disponível em:

https://www.qpython.org/index.html. (Acesso em: 11 jun. 2019)

Santana, B., Figueiredo, S. J., e Bittencourt, R. A. (2017). Motivação de estudantes non-majors em uma disciplina de programação. In Anais do XXV Workshop sobre Educação em Computação, Porto Alegre, RS, Brasil. SBC.

Santos, G. J. T. e Lima, S. J. F. (2018). Robótica educacional e construcionismo como proposta metodológica para o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem significativa. Revista Novas Tecnologias na Educação - RENOTE, 16(2):1–10.

Sirotheau, S., Favero, E., Santos, J., e Balieiro, R. (2018). Labpy: Laboratório´ virtual de ensino em python. Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação - WCBIE, 7(1):749.

Solingen, D. and Berghout, E. (1999). The goal/question/metric method: a practical guide for quality improvement of software development. McGraw-Hill.

Sotomayor-Beltran, C. (2019). First year undergraduate electronic engineering students from a peruvian university learn to program with python. In 2019 IEEE World Confe-rence on Engineering Education (EDUNINE), pages 1–4.

Telebrasil (2019). Sete em cada 10 brasileiros usam a internet. Associação Brasileira de

Telecomunicações. (Acesso em 30 de set de 2019)

Uehara, M. (2019). Javascript development environment for programming education using smartphones. In 2019 Seventh International Symposium on Computing and Networking Workshops (CANDARW), pages 292–297.

West, M. e Vosloo, S. (2014). Diretrizes de políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel. UNESCO.

Zilli, S. d. R. et al. (2004). A robótica educacional no ensino fundamental: perspectivas e prática.

Downloads

Publicado

14-06-2023

Como Citar

Silva, E. B., Araujo, K. B., & Dantas, D. O. (2023). INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO EM PYTHON UTILIZANDO SPARTPHONE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA USANDO A ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA DE SEYMOUR PAPERT: Introduction to Python programming using a smartphone: an experience report using Seymour Papert’s constructionist approach. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 13(39). https://doi.org/10.26514/inter.v13i39.5876