Os docentes leigos da zona rural em Pernambuco: um estudo de suas representações sociais

Visualizações: 471

Autores

  • Juliana Borba Santos de Souza Pinto Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.26514/inter.v2i5.601

Resumo

Este trabalho apresenta o resultado de uma pesquisa sobre a representação social de docentes leigos que trabalhavam no magistério do ensino fundamental numa área rural de Pernambuco. O objetivo foi conhecer a identidade social desses professores para que certos aspectos referentes a seu Eu profissional viessem a ser revelados, porquanto eles exerceram o magistério antes da obtenção da qualificação necessária para tal.  Os dados foram coletados por meio de entrevistas feitas com um grupo de docentes leigos qualificados. A análise das verbalizações revelou aspectos de sua identidade social e profissional que é constituída quando ainda na qualidade de alunos recebem atributos que lhe são conferidos pelos outros de seu mundo social, elegendo-os como sujeitos capazes de exercer com sucesso a tarefa do magistério que lhes será confiada. No entanto, o professorado leigo só constitui uma autoimagem profissional positiva após o término do curso de qualificação para o magistério.

 

Palavras-chave: Representação Social. Docentes leigos. Identidades sociais e profissionais.

Biografia do Autor

Juliana Borba Santos de Souza Pinto, Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade Estadual Paulista, UNESP. Atualmente é aluna do 4º de Direito pela UEMS, e bibliotecária pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS. Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Técnicas de Recuperação de Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: Normalização bibliográfica, DSI, Indexação e Resumo, biblioteca universitária e biblioteca jurídica.

Downloads

Publicado

17-10-2011

Como Citar

de Souza Pinto, J. B. S. (2011). Os docentes leigos da zona rural em Pernambuco: um estudo de suas representações sociais. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 2(5), 104–118. https://doi.org/10.26514/inter.v2i5.601