Práticas e processos educativos nos modos de existência e resistência da população negra na cidade de Campinas-SP
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https://doi.org/10.61389/inter.v14i40.6639Palavras-chave:
Educação, Negritude, Educação não formal, História oralResumo
Neste artigo o objetivo é apresentar e analisar os processos e práticas educativas fora da escola, no campo da educação não formal e informal, como modos de existência e resistência da população negra campineira. A metodologia é de abordagem qualitativa, descritiva e analítica e faz uso da História Oral. A técnica de construção de dados é a entrevista com roteiro semi-estruturado com 4 moradores/as negros/as e velhos da cidade de Campinas-SP. As narrativas mostram que, ao lado da educação formal, a educação não formal aparece nas menções dos entrevistados às suas experiências e vivências marcadamente fora do âmbito escolar, em que se misturam, educação, arte, cultura, política, militância e engajamento da população negra campineira. São entendidos, então, como modos de resistência ao instituído e de ações contra hegemônicas ao poder imposto pelo Estado, em suas leis e pela sociedade, no cotidiano.
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