LAS IMPLICACIONES DE LOS FACTORES EXTRALINGÜÍSTICOS EN LA ESTIGMATIZACIÓN DEL R

AS IMPLICAÇÕES DOS FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA ESTIGMATIZAÇÃO DO R

Visualizações: 280

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v14i41.7618

Palabras clave:

Dialectología Pluridimensional, Variación Lingüística, Prejuicio Lingüístico, Identidad, Oeste de Santa Catarina

Resumen

Este artículo tiene como objetivo describir y analizar las producciones y contextos de producción del fonema r-forte, así como sus usos y registros en dos espacios geográficos distintos. Para ello, con base en la Dialectología Pluridimensional y Relacional de Thun (2005, 2010), se realizó una investigación cualitativa, con ocho informantes ítalo-brasileños y ocho informantes luso-brasileños, en dos municipios del oeste de Santa Catarina, Chapecó y Palmitos. Se buscó averiguar qué factores lingüísticos tienden a influir en el uso de variantes del fonema /r/ y qué ideologías sociales se asocian con él, así como investigar si las pronunciaciones de /r/ favorecen la construcción de identidades y, además, evaluar y considerar las motivaciones para el uso de ciertas variantes. Se presentan las variantes /r/ del portugués brasileño (BP) y se discute la Variación Lingüística basada en Silva; Aguilera (2014), Altenhofen; Thun (2016) y Coelho et al. (2012). Con base en el análisis de datos, se verifica el uso frecuente de Tepe en diferentes posiciones silábicas en el habla de los informantes y que esta pronunciación no es percibida como un estigma, posiblemente por tratarse de una realización estándar con valoración local.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thainá Caroline Restelli, UFFS - Campus Chapecó

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos - PPGEL da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, Campus Chapecó. Graduada em Letras, Português e Espanhol - Licenciatura pela mesma universidade. Membro do grupo de pesquisa Atlas das Línguas em Contato na Fronteira - ALCF. Atualmente é professora de idiomas no Colégio Logosófico González Pecotche, unidade Chapecó. 

Cristiane Horst, UFFS - Campus Chapecó

Profesora Asociada de la Universidad Federal de Fronteira Sur - Campus Chapecó - UFFS. Investigador y docente del Programa de Posgrado en Estudios Lingüísticos - PPGEL (Maestría y Doctorado) y del Curso de Posgrado en Lenguas Portuguesa y Española. Líder adjunto del grupo de investigación "Atlas de Lenguas en Contacto en la Frontera", miembro del grupo de investigación "Alma Linguae: Variación y Contactos de Lenguas Minoritarias" (coordinado por el Prof. Dr. Cléo Vilson Altenhofen de la UFRGS) y miembro de los "Estudios sobre Plurilingüismo, Variación y Contactos Lingüísticos" (coordinado por la Prof. Dra. Cláudia Camila Lara - FURG). Es responsable del proyecto "Atlas de Lenguas en Contacto en la Frontera: Oeste de Santa Catarina - ALCF-OC", (aprobado en Convocatoria Pública MCTI/CNPq Nº 14/2013 - Universal y Edicto FAPESC 3-2018) y del proyecto “Por una educación plurilingüe/por el plurilingüismo”, así como coordinadora del grupo de estudio Atlas de Lenguas en Contacto en la Frontera. Es miembro de la Geselschaft für die Deutsche Sprache (GfdS), extensión de Porto Alegre. Licenciada en Letras Portuguesa/Alemana por la Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2001) y Doctora en Letras/Filología Románica por la Christian-Albrechts-Universität zu Kiel (Alemania) (2009). En 2020-2021 realizó su trabajo postdoctoral en la Universität Augsburg (UNA) en Alemania bajo la supervisión del Prof. doctor Joaquín Steffen. Tiene experiencia en el área de Lenguas y Lingüística, trabajando principalmente en los siguientes temas: bilingüismo y lenguas en contacto, dialectología pluridimensional, variación y diversidad lingüística, enseñanza de lenguas en contextos multilingües, educación plurilingüe y formación docente.

Citas

ALTENHOFEN, C. V.; Thun, H. As migrações e os contatos linguísticos na geografia linguística do sul do Brasil: Bacia do Prata. In.: AGUILERA, V. DE A.; ROMANO, V. P. (Org.). A geolinguística no Brasil: caminhos percorridos, horizontes alcançados. Londrina: Eduel, 2016. p.371-392.

ALTENHOFEN, C. V; Margotti, FW. O português de contato e o contato com as línguas de imigração no Brasil. In: MELLO, H.; ALTENHOFEN, C. V.; RASO, T. (org.). Os contatos linguísticos no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. p. 289-316.

ALTENHOFEN, C. V. Política linguística, mitos e concepções linguísticas em áreas bilíngues de imigrantes (alemães) no Sul do Brasil. RILI, [s.l.], v.3, n.1, p.83-93, mai. 2004.

BAGNO, M. A mitologia do preconceito linguístico. In.: BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Editora Loyola, 1999. p.13-69.

BARRERA, S. D.; MALUF, M. R.. Variação linguística e alfabetização: um estudo com crianças da primeira série do ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, [s.l.], v. 8, n. 1, p.35-46, 2004.

CASTILHO, A. T. de. Variação dialetal e ensino institucionalizado da língua portuguesa. Caderno de Estudos Linguísticos, [s.l.], n. 1, p. 13-20, 1978.

COELHO, I. L. et al.. Sociolinguística. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2012.

CURIOLETTI, D. S. S. Lusismos no inglês em comunidades bilíngues português/italiano no oeste catarinense: a realização do /R/. 2014. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos (PPGEL), Universidade Federal da Fronteira Sul, Chapecó, 2014.

CURIOLETTI, D. S. S.; Sandri, MM. A representação fonológica da vibrante no português brasileiro. Cadernos do IL, Porto Alegre, n. 59, p. 149-168, out. 2019.

HORST, C.; KRUG, M.; FORNARA, A. E. Estratégias de manutenção e revitalização linguística no oeste catarinense. Organon: Porto Alegre, v.32, n.62, jun. 2017.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. CIDADES E ESTADOS: Chapecó. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sc/chapeco.html Acesso em: 27 nov. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. CIDADES E ESTADOS. Cidades e Estados: Palmitos. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/palmitos/panorama Acesso em: 15 dez. 2021

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAl. Língua Talian. 2014. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/183/ . Acesso em: 24 mar. 2021.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAl. Guia de línguas disponibiliza consulta de palavras em Talian. [s.l.], 17 jul. 2015. Disponível em http://portal.iphan.gov.br/noticias/detalhes/2858/guia-de-linguas-disponibiliza-consulta-de-palavras-em-talian Acesso em 15 dez. 2021.

KRUG, M. J.; HORST, C. Identidade e comportamento étnico-linguístico em um contexto multilíngue no sul do Brasil: teoria e prática. Nonada: Letras em Revista. 2015, 1(24), 173-187.

MARGOTTI, F. W. Difusão sócio geográfica do português em contato com o italiano no Sul do Brasil. 2004. Tese (Doutorado em Letras) - Instituto de Letras, UFRGS, Porto Alegre, RS, 2004.

MEZZOMO, C. L.; LUIZ, S. W. Interferência da variante linguística nas estratégias de reparo utilizadas no processo de aquisição fonológica. J Soc Bras Fonoaudiol, Santa Maria, v. 24, n. 3, p. 239-247, 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMITOS. História e colonização de Palmitos. Palmitos, 2017. Disponível em: https://www.palmitos.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/23928. Acesso em 24 mar. 2021.

SILVA, H. C. da AGUILERA, V. de A. O poder de uma diferença: um estudo sobre crenças e atitudes linguísticas. Alfa, São Paulo, v. 58, n. 3, p. 703-723, 2014.

SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 7.ed. São Paulo: Contexto, 2003.

SPESSATTO, M. B. Marcas da história: características dialetais dos imigrantes italianos na fala de Chapecó. 2001. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007.

THUN, H. A dialetologia pluridimensional no Rio da Prata. In: ZILLES, A. M. Estudos de variação Linguística no Brasil e no Cone Sul/organizado. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.

THUN, H. Variety complexes in contact: A study on Uruguayan and Brazilian Fronterizo. In: AUER, Peter & SCHMIDT, Jürgen Erich (eds) Language and space: theories and methods. Berlin/New York: de Gruynter, 2010. p. 706-723 (HSK 30.1)

Publicado

2023-11-04

Cómo citar

Restelli, T. C., & Horst, C. (2023). LAS IMPLICACIONES DE LOS FACTORES EXTRALINGÜÍSTICOS EN LA ESTIGMATIZACIÓN DEL R: AS IMPLICAÇÕES DOS FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA ESTIGMATIZAÇÃO DO R. WEB REVISTA SOCIODIALETO, 14(41), 1–23. https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v14i41.7618