A DEFINIÇÃO DO CAIPIRA EM QUIRINÓPOLIS-GO: INFERÊNCIAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Visualizações: 24

Autores/as

  • Marília Silva Vieira UEG-Campus Quirinópolis
  • Gisele Dias da Silva UEG-Campus Quirinópolis

Palabras clave:

Crenças e atitudes linguísticas, Falar caipira, Quirinopolino

Resumen

Esta pesquisa trata do “falar caipira” no sudoeste de Goiás. O ponto de partida serão trechos de entrevistas com informantes da zona urbana, que, embora residam na cidade, ainda apresentam fortes traços da variedade supracitada. O objetivo é analisar as percepções que os alunos de uma escola pública em Quirinópolis (GO) têm a respeito dos fenômenos de variação do sudoeste do estado e, assim, averiguar o grau de identificação demonstrado pelos discentes. Será adotado como aporte teórico o trabalho seminal de Amaral (1976), além de pesquisas cuja linha teórica mestra são a Sociolinguística Variacionista e a Sociolinguística Educacional, a partir de Labov (2008), Scherre (2005) e Bortoni-Ricardo (2011).  A princípio, foi elaborada uma pequena introdução sobre o falar caipira, com a canção “Chico Mineiro” (Tonico e Tinoco), que apresenta variaciones como mulher~muié e planta~pranta. Os discentes, em contato com ocorrências dessa natureza, demonstraram aversão e até mesmo certa dificuldade de responder algumas questões relacionadas à canção. Diante desses resultados, procedeu-se à aplicação de uma sequência didática sobre variação linguística.

RESÚMEN: Esta investigación trata de la habla caipira en el suroeste de Goiás. El punto de partida serán fragmentos de entrevistas com informantes de zona urbana que, a pesar de vivir en la ciudad, todavia presentan fuertes rasgos de la variedad estudiada. El objetivo es analisar las percepciones que los alumnos de uma escuela pública en Quirinópolis (GO) tienen cerca de los fenómenos de variación del suroeste del estado y, así, comprobar el grado de identificación demostrado por ellos. Será adotado como aporte teórico el trabajo seminal de Amaral (1976), además de las pesquisas cuya corriente maestra son la Sociolinguística Variacionista y la Sociolinguística Educacional, a partir de Labov (2008), Scherre (2005) y Bortoni-Ricardo (2011).  Al principio, fue elaborada una pequeña introducción sobre la habla caipira, con la canción “Chico Mineiro” (Tonico y Tinoco), que presenta variaciones como mulher~muié y planta~prata. Los alumnos, en contacto con ocurrencias de esa naturaleza, demostraran aversión y, hasta mismo, cierta dificultad de contestar algunas cuestiones relacionadas a la canción. Diante de eses resultados, se procedió a la aplicación de uma secuencia didáctica sobre variación linguística.

PALABRAS-CLAVE: Creencias y atitudes linguísticas. Habla caipira. Quirinopolino

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marília Silva Vieira, UEG-Campus Quirinópolis

Professora da Universidade Estadual de Goiás – Campus Quirinópolis

Gisele Dias da Silva, UEG-Campus Quirinópolis

Acadêmica do curso de Letras da Universidade Estadual de Goiás – Campus Quirinópolis

Publicado

2018-06-26

Cómo citar

Vieira, M. S., & Silva, G. D. da. (2018). A DEFINIÇÃO DO CAIPIRA EM QUIRINÓPOLIS-GO: INFERÊNCIAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA. WEB REVISTA SOCIODIALETO, 8(23 SER. 3), 1–14. Recuperado a partir de https://periodicosonline.uems.br/index.php/sociodialeto/article/view/7859