HISTORIA DEL TRATAMIENTO DE LA VARIACIÓN LINGÜÍSTICA EN LOS EXÁMENES DE ENEM

PERCURSO HISTÓRICO DO TRATAMENTO DADO À VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM PROVAS DO ENEM

Visualizações: 72

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v12i35.8111

Palabras clave:

Variación lingüística, ENEM, Trayectoria histórica

Resumen

La norma estándar regula la concepción de la producción textual en los organismos públicos brasileños, lo que presupone que en las evaluaciones de gran escala aplicadas a los diversos niveles de enseñanza, los profesionales responsables de la elaboración de estas pruebas sigan las mismas directrices. En este contexto, el objetivo de este artículo es relevar preguntas del Examen Nacional de Enseñanza Media - ENEM, en la sección Lenguas, Códigos y sus Tecnologías, sobre el tratamiento de la variación lingüística, con vistas a trazar la trayectoria de este tema a lo largo de los años de aplicación del examen. El marco teórico adoptado se basa en Labov (2008), Bagno (2002; 2020) y Faraco (2008) en lo que respecta a la perspectiva de la sociolingüística variacionista y la enseñanza. Desde el punto de vista metodológico, de acuerdo con Yin (2010) y Tarallo (1986), se adoptó el criterio cuantitativo para la recolección de datos, de modo que la muestra compuesta abarca el período de 1998 a 2019, por lo tanto, veintiún años del examen que da acceso a la Educación Superior en Brasil. En las preguntas recogidas, se verificó si había alguna mención o directriz lingüística que condujera al tratamiento de la variación, ya que existen, además de los documentos oficiales institucionalizadores, estudios paralelos realizados por investigadores en el campo de la Sociolingüística cuyo objetivo ha sido, entre otros, describir variantes dialectales no siempre abordadas en la enseñanza básica. El análisis reveló diversidad terminológica para referirse al fenómeno, énfasis en la norma culta y poca discusión del tema en las preguntas analizadas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carlene Ferreira Nunes Salvador, UFRA

Doutorado Acadêmico em Letras (Estudos Linguísticos) - PPGL/UFPA (2017). Mestrado Acadêmico em Letras (Estudos Linguísticos) pelo PPGL/UFPA (2006). Possui graduação em Licenciatura Plena em Letras - Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Pará (2002), graduação em Licenciatura Plena em Língua Inglesa pela Universidade Federal do Pará (2004). Atualmente é professora efetiva nível III da Secretaria Executiva de Educação, professora substituta da Universidade do Estado do Pará (UEPA), vinculada ao Departamento de Língua e Literatura - DLLT e atua como professora no programa PARFOR da Universidade Federal Rural da Amazônia. Desenvolve pesquisa nas áreas de Lexicologia, Terminologia, Socioterminologia, Fraseologia, Dialetologia e Sociolinguística, nos projetos Geossociolinguística e Socioterminologia (GeoLinTem), sediado na UFPA, e Atlas Linguístico do Brasil (ALiB) - Região Norte, sediado na UFBA.

Davi Pereira de Souza, PPGL-UFPA

Doutorando em Letras - Estudos Linguísticos pela UFPA. Mestrado e Graduação pela mesma instituição. Professor Substituto na Universidade do Estado do Pará. Professor concursado efetivo na Secretaria de Estado de Educação/PA.

Citas

AMARAL, A. O dialeto caipira. Disponível em: <http://www.dominiopu-blico.gov.br/download/texto/bi000004.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2021.
BAGNO, M. (Org.). Linguística da Norma. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
BAGNO, M. Critérios e valores para uma norma brasileira de referência. In: Revista Verbuum, v. 9, n. 3, p. 8-23, 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017.
BRASIL, Ministério da Educação/INEP. Cadernos do ENEM. www.publicacoes.inep.com.br.
CARDOSO. S. A. M. O Projeto ALiB: caminhos andado e a percorrer. In: AGUILERA, V. de A.; GLEIIDY, A. M.; MOTA, J. A. Projeto Atlas Linguístico do Brasil - ALiB. Documentos 1. Salvador: ILUFBA: EDUFBA, 2003.
COELHO, I. L.; GÖRSKI, E. M.; SOUZA, C. M. N. de.; MAY, G. H. Para conhecer Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2015. - (Coleção para conhecer linguística).
FARACO, C. A. (2008). Norma Culta Brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 196 p.
LABOV, W. Padrões sociolinguísticos. Tradução de Marcos Bagno, M. M. P. Scherre e C.R. Cardoso. São Paulo: Parábola, 2008 [1972].
NASCENTES, Antenor. O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1953 [1922].
ROMANO, V. P. Macaxeira e mandioca na região Norte do Brasil em uma Perspectiva Diatópica nos Dados do Projeto ALiB. In: Revista Porto das Letras, Vol. 06, nº 03, p. 78-103, 2020.
TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1986.
WEINREICH, Weinreich; LABOV, William; HERZOG, Marvin. (1968). "Empirical Foundations for Theory of Language Change". In: LEHMANN, Paul; MALKIEL, Yakov. (eds.) Directions for Historical Linguistics. Austin: University of Texas Press: 95-188. [Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Trad.: Marcos Bagno; revisão técnica: Carlos Alberto Faraco. São Paulo: Parábola, 2006.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ZANINI, M. Uma visão panorâmica da teoria e da prática do ensino de língua materna. Acta Scientiarum, v. 21, n. 1, 1999.

Publicado

2024-04-17

Cómo citar

Salvador, C. F. N., & Souza, D. P. de. (2024). HISTORIA DEL TRATAMIENTO DE LA VARIACIÓN LINGÜÍSTICA EN LOS EXÁMENES DE ENEM: PERCURSO HISTÓRICO DO TRATAMENTO DADO À VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM PROVAS DO ENEM. WEB REVISTA SOCIODIALETO, 12(35), 1–23. https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v12i35.8111