EDUCAÇÃO AMBIENTAL À PARTIR DE VIVÊNCIAS ESTÉTICAS NO CURSO TÉCNICO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/rbecl.v9i18.9363

Palabras clave:

Curso Técnico em Edificações, Educação Ambiental, Educação Estético-Ambiental

Resumen

Reconociendo que la Educación Ambiental actúa como una herramienta para comprender la realidad y que esta comprensión puede dirigir al individuo hacia acciones transformadoras, como lo destacan las reflexiones de Marin (2007), es crucial deshacer patrones de valores que están profundamente arraigados. Estos valores éticos se formaron a partir de experiencias desconectadas de la realidad y no han sido eficaces para promover actitudes transformadoras reales. Por lo tanto, este estudio pretende investigar qué propuestas de acción surgen de experiencias estéticas que adoptan un enfoque crítico y contextual, centrándose en cuestiones ambientales en el contexto de un curso técnico en la Baixada Fluminense. Para explorar este tema, la investigación propone experiencias a un grupo de estudiantes, para que experimenten prácticas estéticas y reflexionen sobre conocimientos y acciones relacionadas con soluciones en el sector de la construcción frente a problemas ambientales. El análisis crítico, realizado por los estudiantes, de las soluciones y prácticas presentadas, consideradas sostenibles, se basó en el enfoque triangular de Ana Mae Barbosa (2010), que abarca los procesos de observar/leer, contextualizar y proponer/hacer. Al final, los datos recolectados fueron analizados según la perspectiva de Carvalho (2006), quien afirma que la educación ambiental debe ser considerada desde tres aspectos: la dimensión de conocimiento, la dimensión estética y ética y, finalmente, la dimensión de participación. . Así, la información se clasificó en grupos que favorecieron el análisis de temas como la sostenibilidad, la desigualdad social, el urbanismo y la valorización del patrimonio histórico y cultural, todo esto desde una ética basada en nuevas experiencias estéticas. La investigación supone que, al contextualizar las prácticas y acciones del sector de la construcción, los estudiantes podrán reflexionar sobre los propósitos de estas iniciativas e integrarlas con las necesidades de su contexto, posibilitando el desarrollo de nuevas propuestas.

Biografía del autor/a

Denise Santos Nascimento, Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ)

Doutoranda em Ensino de Ciências, Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ); Instituto Federal do Rio de Janeiro – Brasil; Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (PROPEC-IFRJ); Grupo de Pesquisa em Tecnologia, Educação e Cultura (GPTEC).

Marcus Vinicius Pereira, Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ)

Doutor em Ensino de Ciências, Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ); Instituto Federal do Rio de Janeiro – Brasil; Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (PROPEC-IFRJ); Grupo de Pesquisa em Tecnologia, Educação e Cultura (GPTEC).

Citas

ARGAN, G. C. Arte e crítica de arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. 11. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

CARVALHO, L. M. A temática ambiental e o processo educativo: dimensões e abordagens. In: Cinquetti, H.C.S; Logarezzi, A (Orgs). Consumo e Resíduo: Fundamentos para o trabalho Educativo. São Carlos: EdUFScar, 2006.

CIAVATTA, M. O trabalho como princípio educativo. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (Org.). Trabalho, educação e a crise da civilização. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. p. 287-302.

COUTINHO, M. T. Pesquisa qualitativa: um modo de fazer. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2018.

DUARTE, C. F. A cidade como texto. São Paulo: Cortez, 2004.

DOLCI, O.; MOLON, S. O ensino de arte e a cultura visual. In: MOLON, S.; DOLCI, O. (Org.). Ensino de arte: a arte na escola. São Paulo: Cortez, 2018. p. 11-28.

ESTÉVEZ, Pablo René. A Educação Estética: experiências da escola cubana. São Leopoldo: Editora Nova Harmonia, 2003.

GADAMER, H. Verdade e método I. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

JACOBI, P.; TRISTÃO, M.; FRANCO, M. S. Educação ambiental, comunicação e participação. In: PHILIPPI, J.; SILVA, G.; PONTES, F. (Org.). Educação ambiental: da teoria à prática. 7. ed. São Paulo: Edufba, 2009. p. 399-414.

LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2002.

MARIN, A. A. Ética, estética e educação ambiental. Revista De Educação PUC-Campinas, 2007.

MORIN, E. O paradigma perdido: ensaios de antropologia fundamental. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SATO, M. A educação ambiental como processo de construção da cidadania. In: LAYRARGUES, L. F. (Org.). Identidade da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2002. p. 229-238.

SCHILLER, F. A educação estética do homem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Imagem do método triangulação ensino de artes. Revista Contemporâneos. Disponível em: https://pim.cpcompany.com/dedu/a-abordagem-triangular-no-ensino-das-artes-e-culturas-visuais.html. Acesso em: 15 maio 2024.

Publicado

2025-08-04

Cómo citar

Nascimento, D. S., & Pereira, M. V. (2025). EDUCAÇÃO AMBIENTAL À PARTIR DE VIVÊNCIAS ESTÉTICAS NO CURSO TÉCNICO . REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E LINGUAGEM, 9(18), 100–125. https://doi.org/10.61389/rbecl.v9i18.9363