TEMPORAL ANALYSIS OF LAND USE IN THE RIO GRANDE BASIN IN THE STATE OF MINAS GERAIS

Visualizações: 618

Authors

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7732

Keywords:

uso do solo

Abstract

The objective of this work was to identify and quantify land use in the Rio Grande Watershed in the State of Minas Gerais with a total area of 86345.43 km², in the years 1990, 2000, 2010 and 2020. We used images from LANDSAT satellite with 30 m spatial resolution in which the Mapbiomas project has been processing data and providing a product with several land use classes from 1985 to the present. The degree of anthropization was verified using the Anthropogenic Transformation Index. Ten classes of land use were identified in the Rio Grande basin in the State of Minas Gerais: native forest, grassland formation, forestry, flooded field, water bodies, pasture, agriculture, other non-vegetated areas, mining, and urbanized area. The results indicated a decrease in the percentages of the classes: 12.07% in native forest, 0.49% in flooded fields and 0.07% in other non-vegetated areas. On the other hand, the land use area increased by 4.88% in agriculture, 3.31% pasture, 1.95% water bodies, 1.66% forestry, 0.66% urbanized area, 0.15 % rural training and 0.01% mining. Therefore, this work showed a drastic change in the landscape and, by means of  the Anthropic Transformation Index, we verified  an increase from 4.55 to 5.14 between the years 1990 and 2020. That is, the study area, which was in the class regular, becamedegraded, mainly due to human activities, associated with the expansion of agriculture and pasture.

Author Biographies

Rogerio Gonçalves Lacerda de Gouveia, Universidade do Estado de Minas Gerais

Doutor em Agronomia (Ciência do Solo) - UNESP. Professor da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

Gustavo Rodrigues Barbosa, Universidade do Estado de Minas Gerais

Doutor em Geografia – UFG. Professor da Universidade do Estado de Minas Gerais

References

ANDRADE, Á. S.; RIBEIRO, S. C. A.; PEREIRA, B. W. F.; BRANDÃO, V. V. P. Fragmentação da vegetação da bacia hidrográfica do Rio Marapanim, nordeste do Pará. Ciência Florestal, v. 30, n. 2, pp. 406-420, 2020. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509835074

ARAÚJO, D. F. C.; SOBRINHO, F. L. A. Análise do impacto social da mecanização da colheita de cana-de-açúcar no Triângulo Mineiro. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas, v. 1, n. 34, p. 13-48, 2021. DOI: https://doi.org/10.55028/agb-tl.v1i34.12886

BENETTI, T. J.; SILVA, C. M.; MORETTO, S. P. Avanço das Monoculturas e Desmatamento no Oeste Catarinense: Mapeamento das Alterações no Uso da Terra em Xanxerê com o Uso da História Digital (1979-2018). Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science, v. 10, n. 2 p.232-246, 2021. DOI: https://doi.org/10.21664/2238-8869.2021v10i2.p232-246

BITTENCOURT, T. P.; OSVALDO, J. R.; CASTILHO, A. C. S. O discurso político do agronegócio. Revista Tamoios, v. 18, n. 1, p.186-287, 2022. DOI: https://doi.org/10.12957/tamoios.2022.63680

BRASIL. Portal Brasileiro de Dados Abertos. 2022. Disponível em: https://dados.gov.br/organization/about/estado-de-minas-gerais-mg#:~:text=Minas% 20Gerais%20%C3%A9%20uma%20das,na%20Regi%C3%A3o%20Sudeste%20do%20pa%C3%ADs. Acesso em: 10 out. 2022.

CODEMGE – Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais. Mapa Geológico de Minas Gerais. Disponível em http://recursomineralmg.codemge.com.br/historia-geologica-de-minas-gerais/#:~:text=Em%20sua%20maior%20parte%2C%20o, S%C3%A3o%20Francisco%20(Figura%205). Acesso em: 25 out. 2022

COSTA JUNIOR, M. F.; SOUZA, R. F.; COSTA, F. R. Caracterização da produção pecuária na bacia hidrográfica do rio Doce–RN. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, v. 11, n. 1, p. 310-329, 2022. DOI: https://doi.org/10.59306/rgsa.v11e12022310-329

CRUZ, C. B. M. et al. Carga antrópica da bacia hidrográfica da Baía de Guanabara. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 1998, Santos. Anais.... Santos: 1998. p.99-109.

DINIZ, G, F.; TAKAHASI, A. Análise do uso e ocupação do solo da APA do Lajeado, Campo Grande (MS), ao longo de dez anos (2010-2020). Geofronter, v. 8, n. 1, p. 1 – 19. 2022.

GOUVEIA, R. G. LA.; GALVANIN, E. A. S.; NEVES, S. M. A. S. Aplicação do índice de transformação antrópica na análise multitemporal da bacia do córrego do Bezerro Vermelho em Tangará da Serra-MT. Revista Árvore, v. 37, n. 6, pp. 1045-1054, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622013000600006

GUERRA, A. T. Dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1978, 446p.

IDE-SISEMA -Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Disponível em: https://idesisema.meioambiente. mg.gov.br/webgis. Acesso em: 5 set. 2022.

LIBÂNIO, C.; SARDINHA, D. Transporte anual de sedimentos e nutrientes do rio Muzambo, tributário do reservatório de Furnas (MG). Revista Mineira de Recursos Hídricos, v. 1, n. 1, 2020. DOI: https://doi.org/10.59824/rmrh.v1i1.184

MATEO, J. Apuntes de Geografia de Los Paisajes. La Habana: Universitaria, 1984.

p.

MINAS GERAIS - Instituto Estadual de Floresta de Minas Gerais. Cobertura Vegetal de Minas Gerais. Disponível em http://www.ief.mg.gov.br/florestas. Acesso em: 25 out. 2022

LIMA, E. C.; SANQUETTA, C. R.; KIRCHNER, F. F. Qualidade de paisagem: estudo de caso na floresta ombrófila mista. Floresta, v. 34, n. 1, p. 45-56, 2004. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v34i1.2374

MAPBIOMAS. Projeto MapBiomas – Coleção 6.0 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. Disponível em: http://mapbiomas.org. Acesso em: 03 fevereiro 2022.

MARTHA JR., G. Dinâmica de uso da terra em resposta à expansão da cana-de- açúcar no Cerrado. Revista de Política Agrícola, v. 17, p. 105-125, 2015.

MARTINS, F. B.; GONZAGA, G.; SANTOS, D. F. Classificação climática de Köppen e de Thornthwaite para Minas Gerais: cenário atual e projeções futuras. Revista Brasileira de Climatologia, Edição Especial Dossiê Climatologia de Minas Gerais, p.129-156, 2018. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/60896. Acesso em: 26 out. 2022. DOI: https://doi.org/10.5380/abclima.v1i0.60896

MATEO, J. Apuntes de Geografia de Los Paisajes. La Habana: Universitaria, 1984. 194p.

NASCIMENTO, W. M.; VILAÇA, M. G. Bacias Hidrográficas: Planejamento e Gerenciamento. Revista Associação dos Geógrafos Brasileiros, n.7, p. 102-121, 2008.

OLIVEIRA ROCHA, L. B; MAGRI, R. A. F. Predição da perda de solo por erosão laminar na bacia hidrográfica do ribeirão Bocaina, Passos-MG. Caminhos de Geografia, v. 23, n. 87, p. 153–174, 2022. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG238759130

ROCHA, S. P.; CRUZ, C. B. M. Aplicação do ITA na análise espaço-temporal do entorno da BR-101 nos municípios de Angra dos Reis e Parati. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 2009, Natal. Anais... Natal: 2009. p.1505-1512.

SILVA, M. E.; BACANI, M. V. Análise da fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do ribeirão Jatobá-MS. Geofronter, v. 9, n. 1, p. 1 – 24, 2023.

TEIXEIRA, A. J. A. Classificação de bacias de drenagem com o suporte do Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento – O caso da Baía de Guanabara. 2003. 156f. Dissertação (Mestre em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.

TEODORO, V. L. I.; TEIXEIRA, D.; COSTA, J. L. C. O Conceito de Bacia Hidrográfica e a Importância da Caracterização Morfométrica para o Entendimento da Dinâmica Ambiental Local. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 11, p. 137-156, 2007. DOI: https://doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2007.v11i1.236

VITALLI, P. L.; ZAKIA, M. J. B.; DURIGAN. D. Considerações sobre a legislação correlata à zona-tampão de unidades de conservação no Brasil. Ambiente & Sociedade, v. 12, p. 67-82, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-753X2009000100006

Published

2023-10-04

How to Cite

Gonçalves Lacerda de Gouveia, R., & Rodrigues Barbosa, G. (2023). TEMPORAL ANALYSIS OF LAND USE IN THE RIO GRANDE BASIN IN THE STATE OF MINAS GERAIS. GEOFRONTER, 9(1). https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7732

Issue

Section

Artigos