ANÁLISIS TEMPORAL DEL USO DEL SUELO EN LA CUENCA DEL RIO GRANDE EN EL ESTADO DE MINAS GERAIS

Visualizações: 159

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7732

Palabras clave:

geoprocessamento

Resumen

El objetivo de este trabajo fue identificar y cuantificar el uso del suelo en la Cuenca del Río Grande en el Estado de Minas Gerais, con una superficie total de 86345,43 km², en los años 1990, 2000, 2010 y 2020. Se utilizaron imágenes de satélite LANDSAT con una resolución espacial de 30 m, en el que el proyecto Mapbiomas procesa los datos y pone a disposición un producto con varias clases de uso del suelo desde 1985 a la fecha. El grado de antropización se verificó mediante el Índice de Transformación Antrópica. Se identificaron diez clases de uso del suelo en la cuenca del Río Grande en el Estado de Minas Gerais: bosque nativo, formación de pastizales, silvicultura, campo inundado, cuerpos de agua, pastos, agricultura, otras áreas sin vegetación, minería y área urbanizada. Los resultados indicaron una disminución en los porcentajes de clases: 12,07% en bosque nativo, 0,49% en campos inundados y 0,07% en otras áreas sin vegetación. Por otro lado, el área de uso de suelo aumentó 4.88% en agricultura, 3.31% pastos, 1.95% cuerpos de agua, 1.66% forestal, 0.66% área urbanizada, 0.15% formación campestre y 0.01% minería. Por lo tanto, este trabajo mostró cambios drásticos en el paisaje y, a través del Índice de Transformación Antrópica, hubo un aumento de 4.55 a 5.14 entre los años 1990 y 2020, es decir, el área de estudio, que estaba en la clase regular, comenzó a ser degradado debido, sobre todo, a las actividades antrópicas asociadas a la expansión de la agricultura y la ganadería.

Biografía del autor/a

Rogerio Gonçalves Lacerda de Gouveia, Universidade do Estado de Minas Gerais

Doutor em Agronomia (Ciência do Solo) - UNESP. Professor da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

Gustavo Rodrigues Barbosa, Universidade do Estado de Minas Gerais

Doutor em Geografia – UFG. Professor da Universidade do Estado de Minas Gerais

Citas

ANDRADE, Á. S.; RIBEIRO, S. C. A.; PEREIRA, B. W. F.; BRANDÃO, V. V. P. Fragmentação da vegetação da bacia hidrográfica do Rio Marapanim, nordeste do Pará. Ciência Florestal, v. 30, n. 2, pp. 406-420, 2020. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509835074

ARAÚJO, D. F. C.; SOBRINHO, F. L. A. Análise do impacto social da mecanização da colheita de cana-de-açúcar no Triângulo Mineiro. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Três Lagoas, v. 1, n. 34, p. 13-48, 2021. DOI: https://doi.org/10.55028/agb-tl.v1i34.12886

BENETTI, T. J.; SILVA, C. M.; MORETTO, S. P. Avanço das Monoculturas e Desmatamento no Oeste Catarinense: Mapeamento das Alterações no Uso da Terra em Xanxerê com o Uso da História Digital (1979-2018). Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science, v. 10, n. 2 p.232-246, 2021. DOI: https://doi.org/10.21664/2238-8869.2021v10i2.p232-246

BITTENCOURT, T. P.; OSVALDO, J. R.; CASTILHO, A. C. S. O discurso político do agronegócio. Revista Tamoios, v. 18, n. 1, p.186-287, 2022. DOI: https://doi.org/10.12957/tamoios.2022.63680

BRASIL. Portal Brasileiro de Dados Abertos. 2022. Disponível em: https://dados.gov.br/organization/about/estado-de-minas-gerais-mg#:~:text=Minas% 20Gerais%20%C3%A9%20uma%20das,na%20Regi%C3%A3o%20Sudeste%20do%20pa%C3%ADs. Acesso em: 10 out. 2022.

CODEMGE – Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais. Mapa Geológico de Minas Gerais. Disponível em http://recursomineralmg.codemge.com.br/historia-geologica-de-minas-gerais/#:~:text=Em%20sua%20maior%20parte%2C%20o, S%C3%A3o%20Francisco%20(Figura%205). Acesso em: 25 out. 2022

COSTA JUNIOR, M. F.; SOUZA, R. F.; COSTA, F. R. Caracterização da produção pecuária na bacia hidrográfica do rio Doce–RN. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, v. 11, n. 1, p. 310-329, 2022. DOI: https://doi.org/10.59306/rgsa.v11e12022310-329

CRUZ, C. B. M. et al. Carga antrópica da bacia hidrográfica da Baía de Guanabara. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 1998, Santos. Anais.... Santos: 1998. p.99-109.

DINIZ, G, F.; TAKAHASI, A. Análise do uso e ocupação do solo da APA do Lajeado, Campo Grande (MS), ao longo de dez anos (2010-2020). Geofronter, v. 8, n. 1, p. 1 – 19. 2022.

GOUVEIA, R. G. LA.; GALVANIN, E. A. S.; NEVES, S. M. A. S. Aplicação do índice de transformação antrópica na análise multitemporal da bacia do córrego do Bezerro Vermelho em Tangará da Serra-MT. Revista Árvore, v. 37, n. 6, pp. 1045-1054, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622013000600006

GUERRA, A. T. Dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1978, 446p.

IDE-SISEMA -Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Disponível em: https://idesisema.meioambiente. mg.gov.br/webgis. Acesso em: 5 set. 2022.

LIBÂNIO, C.; SARDINHA, D. Transporte anual de sedimentos e nutrientes do rio Muzambo, tributário do reservatório de Furnas (MG). Revista Mineira de Recursos Hídricos, v. 1, n. 1, 2020. DOI: https://doi.org/10.59824/rmrh.v1i1.184

MATEO, J. Apuntes de Geografia de Los Paisajes. La Habana: Universitaria, 1984.

p.

MINAS GERAIS - Instituto Estadual de Floresta de Minas Gerais. Cobertura Vegetal de Minas Gerais. Disponível em http://www.ief.mg.gov.br/florestas. Acesso em: 25 out. 2022

LIMA, E. C.; SANQUETTA, C. R.; KIRCHNER, F. F. Qualidade de paisagem: estudo de caso na floresta ombrófila mista. Floresta, v. 34, n. 1, p. 45-56, 2004. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v34i1.2374

MAPBIOMAS. Projeto MapBiomas – Coleção 6.0 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. Disponível em: http://mapbiomas.org. Acesso em: 03 fevereiro 2022.

MARTHA JR., G. Dinâmica de uso da terra em resposta à expansão da cana-de- açúcar no Cerrado. Revista de Política Agrícola, v. 17, p. 105-125, 2015.

MARTINS, F. B.; GONZAGA, G.; SANTOS, D. F. Classificação climática de Köppen e de Thornthwaite para Minas Gerais: cenário atual e projeções futuras. Revista Brasileira de Climatologia, Edição Especial Dossiê Climatologia de Minas Gerais, p.129-156, 2018. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/60896. Acesso em: 26 out. 2022. DOI: https://doi.org/10.5380/abclima.v1i0.60896

MATEO, J. Apuntes de Geografia de Los Paisajes. La Habana: Universitaria, 1984. 194p.

NASCIMENTO, W. M.; VILAÇA, M. G. Bacias Hidrográficas: Planejamento e Gerenciamento. Revista Associação dos Geógrafos Brasileiros, n.7, p. 102-121, 2008.

OLIVEIRA ROCHA, L. B; MAGRI, R. A. F. Predição da perda de solo por erosão laminar na bacia hidrográfica do ribeirão Bocaina, Passos-MG. Caminhos de Geografia, v. 23, n. 87, p. 153–174, 2022. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG238759130

ROCHA, S. P.; CRUZ, C. B. M. Aplicação do ITA na análise espaço-temporal do entorno da BR-101 nos municípios de Angra dos Reis e Parati. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 2009, Natal. Anais... Natal: 2009. p.1505-1512.

SILVA, M. E.; BACANI, M. V. Análise da fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do ribeirão Jatobá-MS. Geofronter, v. 9, n. 1, p. 1 – 24, 2023.

TEIXEIRA, A. J. A. Classificação de bacias de drenagem com o suporte do Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento – O caso da Baía de Guanabara. 2003. 156f. Dissertação (Mestre em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.

TEODORO, V. L. I.; TEIXEIRA, D.; COSTA, J. L. C. O Conceito de Bacia Hidrográfica e a Importância da Caracterização Morfométrica para o Entendimento da Dinâmica Ambiental Local. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 11, p. 137-156, 2007. DOI: https://doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2007.v11i1.236

VITALLI, P. L.; ZAKIA, M. J. B.; DURIGAN. D. Considerações sobre a legislação correlata à zona-tampão de unidades de conservação no Brasil. Ambiente & Sociedade, v. 12, p. 67-82, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-753X2009000100006

Publicado

2023-10-04

Cómo citar

Gonçalves Lacerda de Gouveia, R., & Rodrigues Barbosa, G. (2023). ANÁLISIS TEMPORAL DEL USO DEL SUELO EN LA CUENCA DEL RIO GRANDE EN EL ESTADO DE MINAS GERAIS. GEOFRONTER, 9(1). https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7732

Número

Sección

Artigos