AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DAS NASCENTES URBANAS DO CÓRREGO GAMELEIRA, CAMPO GRANDE-MS

Visualizações: 281

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7488

Palabras clave:

Exfiltração, Monitoramento ambiental, Recuperação, Planejamento urbano

Resumen

Las cuencas hidrográficas urbanas deben ser áreas de conservación, basadas en una planificación urbana efectiva y sus manantiales deben llevarse a cabo para la preservación del medio ambiente, de acuerdo con las disposiciones legislativas. Las especificidades físicas y naturales de estas áreas delimitadas por la topografía dan la posibilidad de identificar y espacializar el origen del flujo de agua de una región determinada. Siguiendo la intención de crear acciones que subsidien la planificación territorial en una cuenca urbana, se inicia el análisis en la identificación y espacialización del origen del agua. Al asignar áreas que contienen vegetación arbórea densa y nativa, se determinan las Áreas de Preservación Permanente (APPs), según Brasil (2012). Este estudio tiene como objetivo contribuir a la identificación de manantiales ubicados en la Cuenca Urbana de Córrego Gameleira, en la municipalidad de Campo Grande-MS, resaltar la importancia del análisis morfométrico, mapear la escorrentía superficial en cuencas de drenaje e identificar procesos ocupacionales. Los resultados permitieron clasificar los muelles codificados en P01-GAM y P03-GAM con Nivel de Atención 3 y la fuente P02-GAM con Nivel de Atención 5. La clasificación muestra que el Nivel de Atención 3 alerta sobre la necesidad de acciones correctivas para corregir posibles impactos en los PPAs y que el Nivel de Atención 5 es con los APPs preservados, con las salvedades para el correcto mantenimiento de los sistemas ambientales.

Citas

BARBOSA, E. H. B.; IDE, C. N.; GONÇALVES, F. V. Comparison of Rain Erosivity Models (Factor R) Using Statistical Analysis. Anuário do Instituto de Geociências (UFRJ. IMPRESSO), v. 41, p. 133-140, 2018. DOI: https://doi.org/10.11137/2018_2_133_140

BRASIL. Resolução CONAMA nº 303. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 mar. 2002.

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 mai. 2012.

CALHEIROS, R. de O.; TABAI, F. C. V.; BOSQUILIA, S. V.; CALAMARI, M. Preservação e Recuperação de Nascentes. Piracicaba: Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios PCJ - CTRN, p. 40, 2004.

CAMPO GRANDE (Município). Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Campo Grande. Campo Grande, MS, 05 dez. 2018.

CAMPO GRANDE (Município). Carta Geotécnica. Campo Grande, MS, 1991. Disponível em: http://www.campogrande.ms.gov.br/planurb/downloads/carta-geotecnica-mapas-formato-shape/.

COELHO NETO, A. L. Hidrologia de encosta na interface com a Geomorfologia. In: GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Editora Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 1994, 458 p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Súmula da 10. Reunião Técnica de Levantamento de Solos. Rio de Janeiro:1979. 83p. (EMBRAPA-SNLCS. Miscelânea, 1).

ESPINDOLA JUNIOR, G.; BARBOSA, E. H. B. Análise paramétrica e uso da terra e cobertura vegetal da bacia hidrográfica do Córrego Ceroula-MS. Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), n.º 19 (junho). p. 218-234, 2020. DOI: https://doi.org/10.17127/got/2020.19.009

FELIPPE, M. F.; MAGALHÃES JUNIOR, A. P. Conflitos conceituais sobre nascentes de cursos d’água e propostas de especialistas. Geografias, Belo Horizonte, v. 9, n. 1,6 jun. 2013. DOI: https://doi.org/10.35699/2237-549X..13354

FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3ed. ampl. e atual. São Paulo: Oficina de Textos, p, 71-79, 2011.

MENDONÇA, F. Diagnóstico e análise ambiental de microbacia hidrográfica – Proposição metodológica na perspectiva do zoneamento, planejamento e gestão ambiental. RA’EGA – O espaço geográfico em análise. Paraná, nº. 3. Ano III, 1999. DOI: https://doi.org/10.5380/raega.v3i0.18225

MORAES, A. J. F.; PANSONATO, A.; BARBOSA, G. N. (Org.) Procedimentos metodológicos do projeto Água para o Futuro utilizados nas nascentes urbanas de Cuiabá. Cuiabá - MT: EdUFMT, 2018. 39p.

MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento e metodologias de aplicação. 4.ed. atual. e ampl. Ed. UFV, 422p. Viçosa-MG: 2011.

SILVA, A. B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003.

TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3ª ed. Porto Alegre, Editora da UFRGS/ABRH, 2004.

PEREIRA, P. H. V.; PEREIRA, S. Y.; YOSHINAGA, A.; PEREIRA, P. R. B. Nascentes: Análise e discussão dos conceitos existentes. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 7, n. 2, 2011. DOI: https://doi.org/10.17271/19800827722011109

Publicado

2023-07-03

Cómo citar

Bazana Barbosa, E. H., Ribeiro, V. de O., da Silva, J. L. A., Fernandes, S. S. L., Correa, N. F., Corsino , A. B., & de Siqueira, D. H. (2023). AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DAS NASCENTES URBANAS DO CÓRREGO GAMELEIRA, CAMPO GRANDE-MS. GEOFRONTER, 9(1). https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7488

Número

Sección

Dossiê - Meio Ambiente e Educação Ambiental

Artículos más leídos del mismo autor/a