GESTIÓN SOCIAL Y DEFENSA DE LOS TERRITORIOS EN MÉXICO: APROXIMACIONES TEÓRICO- METODOLÓGICAS DESDE LA CARTOGRAFÍA SOCIAL PARA EL ESTUDIO DE TERRITORIOS BIOCULTURALES
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Una autocrítica disciplinaria. Durante los últimos años, las movilizaciones por la defensa de los territorios en México, han elaborado narrativas construidas desde las academias, desde activistas, y ambientalistas, ¿pero, cuál es la palabra, la mirada de los actores locales, de las
personas de carne y hueso? ¿Qué significa para ellos y cómo se construyen los territorios de vida frente a los territorios de muerte? ¿Cuál es y qué representa un posicionamiento ético, político desde las comunidades frente a los megaproyectos? Atendiendo a las preguntas
planteadas, la presente exposición contribuye a la construcción académica de un enfoque crítico, cuerpo teórico y social de las Geografías comunitarias. Porque son las comunidades las principales protagonistas en la gestión social de los territorios y, porque a partir de ellas se
generan perspectivas de análisis teórico-metodológico, con sus prácticas, mecanismos, innovaciones, retos y perspectivas.
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