PATRIARCADO E SUJEIÇÃO DAS MULHERES

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Autores

  • Graciela Márcia Fochi UFSC
  • Ilze Zirbel

Resumo

A sujeição das mulheres, um fenômeno que segue recorrente em meio às sociedades contemporâneas, diz respeito a um complexo emaranhado de elementos que, na maioria das vezes, encontra-se naturalizado em meio a costumes e práticas em vigor tanto no âmbito público quanto privado. Esse artigo faz uma revisão bibliográfica relacionando, de maneira sintética, vários desses elementos, apontados nos textos de inúmeras intelectuais como Harriet Taylor (e seu esposo John Stuart Mill), Carole Pateman, bell hooks[1], Oyèrónké Oyěwùmí, Heleieth Saffioti, Judith Butler, Marilyn Frye e Iris Young. De igual forma, é feita uma sistematização dos conceitos de Patriarcado e Opressão, centrais para a compreensão do fenômeno da sujeição das mulheres e das estruturas que a forjam.


[1]     Esta autora prefere que seu nome seja escrito sem o uso de letras maiúsculas. Segundo ela, essa é uma maneira de chamar a atenção mais para o conteúdo de suas obras do que para a sua pessoa. Ver: http://www.theradicalnotion.com/10-things-know-bell-hooks/

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Publicado

2020-07-23

Como Citar

Fochi, G. M., & Zirbel, I. (2020). PATRIARCADO E SUJEIÇÃO DAS MULHERES. DESENVOLVIMENTO, FRONTEIRAS E CIDADANIA, 4(6), 56–74. Recuperado de https://periodicosonline.uems.br/index.php/fronteiracidadania/article/view/5342