CIDADES SUSTENTÁVEIS E INTELIGENTES, À LUZ DOS DESAFIOS DOS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Visualizações: 343

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61389/dfc.v5i8.5499

Resumo

A literatura sobre Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes ou mais ultimamente sobre Cidades Sustentáveis e Inteligentes têm chamado atenção dos agentes que atuam com a tríplice hélice, ou seja, do segmento empresarial, dos atores públicos tomadores de decisões e dos pesquisadores da academia. Dada à sua natureza, o tema Cidades Sustentáveis e Inteligentes direciona propostas motivadoras para dois principais eixos. O primeiro refere-se à abordagem conceitual e o segundo diz respeito à abrangência prática do conceito, ao longo das práticas vivenciadas, cotidianamente, pelas gestões públicas municipais. Esta discussão também guarda uma relação direta com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, em destaque às preocupações globais, territoriais e locais relativas às cidades e comunidades sustentáveis. Neste sentido, este Ensaio Teórico tem por objetivo analisar as iniciais abordagens conceituais sobre o termo Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes e Cidades Sustentáveis e Inteligentes, à luz dos desafios dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Trata-se de uma pesquisa básica, de ordem exploratória, amparada por uma revisão bibliográfica, portanto, de origem essencialmente secundária, e assim de natureza puramente qualitativa. Os resultados apontaram que as Cidade Sustentável, por si só, não se traduzem em Cidades Inteligentes. Da mesma forma, as Cidades Inteligentes, por si só, não devem ser consideradas Cidades Sustentáveis. Assim, o termo mais apropriado, à luz dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, é Cidades Sustentáveis e Inteligentes, pois, a partir desta concepção permitirão às partes interessadas no desenho de gestões públicas municipais promovam o bem-estar de quem trabalha, vive e transita nos ambientes urbanos sustentáveis e inteligentes.

Referências

ABDALA, L. N.; et al. Como as cidades inteligentes contribuem para o desenvolvimento de cidades sustentáveis? Uma revisão sistemática de literatura. International Journal of Knowledge Engineering and Management, Florianópolis, v. 3, n.5, p. 98-120, mar/jun. 2014.

ACSELRAD, Henri; MELLO, Cecília Campello do Amaral; BEZERRA, Gustavo das Neves. O que é Justiça Ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

AHVENNIEMI, H.; HUOVILA, A.; PINTO-SEPPÄ, I.; AIRAKSINEN, M. What are the differences between sustainable and smart cities? Cities The International Journal Of Urban Policy on Planning, 60, 234-245. 2017.

AL-NASRAWI, Sukaina A Al; ADAMS, Carl; EL-ZAART, Ali. A Conceptual Multidimensional Model for Assessing Smart Sustainable Cities. Journal of Information Systems and Technology Management, [s.l.], v. 12, n. 3, p.541-558, 1 jan. 2016. TECSI. Disponível em: http://www.jistem.tecsi.org/index.php/jistem/article/view/10.4301%252FS1807-17752015000300003/553. Acesso em: ago. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.4301/s1807-17752015000300003.

ANGELIDOU, Margarita. Smart cities: A conjuncture of four forces. Cities, [s.l.], v. 47, p.95-106, set. 2015. Elsevier BV. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0264275115000633?via%3Dihub. Acesso em: ago. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2015.05.004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). ABNT NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração. 2. ed. Rio de Janeiro, 2018.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO (ANPAD). Boas Práticas da Publicação Científica: um manual para autores, revisores, editores e integrantes de Corpos Editoriais. Disponível em: https://www.mackenzie.br/fileadmin/ARQUIVOS/Public/top/midias_noticias/editora/old/Editora/Revista_Administracao/Boas_Praticas.pdf. Acesso em: jun. 2020.

BATTY, M.; et al. Smart cities of the future. The European Physical Journal Special Topics, [s.l.], v. 214, n. 1, p.481-518, nov. 2012. Springer Nature.

BERRONE, Pascual; et al. IESE Cities in Motion Index 2019. 100 f. Study and Monograph - Business School, Strategic Management, IESE Business School University Of Navarra, Navarra, 2019. Disponível em: https://www.ieseinsight.com/fichaMaterial.aspx?pk=154263&idi=2&origen=3. Acesso em: abr. 2020.

BOUSKELA, M; et al. Caminho para as Smart Cities: da gestão tradicional para a cidade inteligente. BID, 2016. CAPDEVILA, J., & ZARLENGA, M. I. Smart city or smart citizens? The Barcelona case. Journal of Strategy and Management, 8(3), 266-282, 2015. Disponível em: https://publications.iadb.org/en/road-toward-smart-cities-migrating-traditional-city-management-smart-city?eloutlink=imf2adb. Acesso em: mar. 2020.

BRKOVIĆ, M.; BRKOVIĆ, V. S. Lighting up the landmarks with information about the environment. In: Smart and Sustainable Planning for Cities and Regions. [s.l: s.n.].

BURNETT, John. City buildings—Eco-labels and shades of green! Landscape and Urban Planning, [s.l.], v. 83, n. 1, p.29-38, nov. 2007. Elsevier BV. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0169204607002228?via%3Dihub. Acesso em: ago. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.landurbplan.2007.09.003.

CAMPEÃO, Nádia. Cidades Democráticas. A experiência do PCdoB e da Esquerda em Prefeituras (1985-2018). São Paulo: Anita Garibaldi/Fundação Maurício Grabois. 2019.

Capdevila and M. I. Zarlenga, “Smart City or Smart Citizens? The Barcelona Case,” Journal of Strategy and Management 8: 3 (2015) 266–282. Disponivel em: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2585682. Acesso em: ago.2020

CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2012.

CECHIN, Andrei Domingues; VEIGA, José Eli da. A economia ecológica e evolucionária de Georgescu-Roegen. Brazilian Journal of Political Economy, v. 30, n. 3, p. 438-454. 2010.

COMISSÃO BRUNDTLAND (CMMAD). Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: o nosso futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.

COMISSÃO EUROPEIA (CE). 2020. IN-DEPTH REPORT: Indicators for Sustainable Cities. Science for Environment Policy. Disponível em: http://ec.europa.eu/environment/integration/research/newsalert/pdf/indicators_for_sustainable_cities_IR12_en.pdf. Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/eb3235cf-8f50-11e5-983e-01aa75ed71a1. Acesso em: ago. 2020. DOI: 10.2779/61700.

COPE - Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors. Code of Conduct, (2011). Disponível em: https://publicationethics.org/files/u7141/1999pdf13.pdf. Acesso em: jun. 2018.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

D’AURIA, Anna; TREGUA, Marco; VALLEJO-MARTOS, Manuel Carlos. Modern Conceptions of Cities as Smart and Sustainable and Their Commonalities. Sustainability, 2018. Disponível em: https://www.mdpi.com/2071-1050/10/8/2642. Acesso em: jan. 2020.

ELKINGTON, J. Triple Bottom Line Revolution: reporting for the third millennium. Austrália, CPA, 1999.

ENGEL, V.; ALMEIDA, G. G. J. O papel do capital humano e da inovação tecnológica na perspectiva das cidades sustentáveis. Revista Científica Digital - Comunicação e Turismo, v.3, n.2. 2017.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Estatuto da Cidade comentado Lei n. 10.257/2001: Lei do Meio Ambiente Artificial. 6. ed. São Paulo: Saraiva 2014.

FU, Y.; ZHANG, X. Trajectory of urban sustainability concepts: A 35-year bibliometric analysis. Cities, v. 60, p. 113–123, 2017. Elsevier BV. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0264275116304188?via%3Dihub. Acesso em: ago. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2016.08.003.

GARAU, C.; BALLETTO, G.; MUNDULA, L. A critical reflection on smart governance in Italy: Definition and challenges for a sustainable Urban regeneration. In: Smart and Sustainable Planning for Cities and Regions. 2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/309686830_A_Critical_Reflection_on_Smart_Governance_in_Italy_Definition_and_Challenges_for_a_Sustainable_Urban_Regeneration. Acesso em: maio. 2020.

GARAU, C.; PAVAN, V. M. Evaluating urban quality: Indicators and assessment tools for smart sustainable cities. Sustainability (Switzerland), v. 10, n. 3. 2018.

GIBSON, D. V.; KOZMETSKY, G.; SMILOR, R. W. The Technopolis Phenomenon: Smart Cities, Fast Systems, Global Networks. New York: Rowman & Littlefield, 1992.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2017.

HALL, P. Cities of tomorrow: An intellectual history of urban planning and design in the twentieth century (3rd ed.). Wiley-Blackwell. 2002. Disponível em: https://www.amazon.com/Cities-Tomorrow-Intellectual-History-Planning/dp/1118456475. Acesso em: jul. 2020.

HARRISON, C.; et al. Foundations for Smarter Cities. IBM Journal of Research and Development, 54(4). 2010.

HASSAN, Abbas M.; LEE, Hyowon. The paradox of the sustainable city: definitions and examples. Environment, Development and Sustainability, [s.l.], v. 17, n. 6, p.1267-1285, nov. 2014. Springer Nature. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s10668-014-9604-z. Acesso em: ago. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s10668-014-9604-z.

HÖJER, M.; WANGEL, J. Smart sustainable cities: definition and challenges. In ICT Innovations for Sustainability (p. 333-349). Springer International Publishing. 2015.

JAPIASSÚ, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

JESUS-LOPES, José Carlos. Metodologia Científica: elementos constituintes dos métodos de pesquisas científicas. Material de aula das disciplinas Metodologia Científica e Seminários II, pertencentes a estrutura curricular do Curso de Mestrado Profissional em Eficiência Energética e Sustentabilidade, da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (PPGES/FAENG/UFMS). Campo Grande (MS), set, 2018.

KOMNINOS, N. Intelligent cities: Variable geometries of spatial intelligence. Intelligent Buildings International, [s.l.], v. 3, n. 3, p.172-188, jul. 2011. Informa UK Limited. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/17508975.2011.579339. Acesso em: ago. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/17508975.2011.579339.

KOURTIT, Karima. Towards a Sustainable i-City: Intelligent Transition Management of Digital Places. Quality Innovation Prosperity, [s.l.], v. 21, n. 1, p.151-164, abr. 2017. Technical University of Kosice, Fac. of Metallurgy, Metallurgy, Recycling. Disponível em: https://www.qip-journal.eu/index.php/QIP/article/view/788. Acesso em: ago. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.12776/qip.v21i1.788.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. 5. ed. São Paulo: Centauro, 2010.

LEFF, E. Espacio, lugar Y tiempo; la reapropriación social de la naturaleza y la construcción local de la racionalidad. In: Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente. Teoria e Metodologia em Meio Ambiente e Desenvolvimento. n. 1. Revista. Curitiba: Universidade Federal do Paraná – UFPR, 2000a.

_____. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau - Santa Catarina: Ed. da FURB, 2000b.

LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

LEZNICKI, M.; LEWANDOWSKA, A. (2016). Contemporary concepts of a city in the context of sustainable development: perspective of humanities and natural science. Problemy Ekorozwoju, v. 11, n. 2, p. 45-54, 2016. Disponivel em: https://www.researchgate.net/publication/304623731_Contemporary_Concepts_of_a_City_in_the_Context_of_Sustainable_Development_Perspective_of_Humanities_and_Natural_Sciences. Acesso em: ago.2020

LOPES, José Carlos de Jesus. Resíduos sólidos urbanos: consensos, conflitos e desafios na gestão institucional da Região Metropolitana de Curitiba - PR. 2007. 250 f. Tese (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento) - Universidade Federal do Paraná - Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento, Curitiba, 2007.

LOPES, R. A cidade intencional: o planejamento estratégico de cidades. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.

MACHADO JUNIOR, C.; et al. Do Brazilian cities want to become smart or sustainable? Journal of Cleaner Production, v. 199, p. 214–221. 2018.

MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicação e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

_____. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

MENEGUETTI, F. K. O que é ensaio-teórico? Revista Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 320-332, abr. 2011. Disponível em: https://rac.anpad.org.br/index.php/rac/article/view/848. Acesso em: jul. 2020.

MURRAIN, P. Urban expansion: Look back and learn. In: R. Hayward & McGlynn (Eds.), Making better places: Urban design now (p. 83–94). Oxford: Butterworth, 1993.

NAM, T.; PARDO, T. Conceptualizing Smart City with Dimensions of Technology, People, and Institutions. Proceedings of the 12th Annual International Digital Government Research Conference, p. 282-291. 2011.

OKTAY, Derya. Human Sustainable Urbanism: In Pursuit of Ecological and Social-Cultural Sustainability. Procedia - Social And Behavioral Sciences, [s.l.], v. 36, p.16-27, 2012. Elsevier BV.

ONU – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. World Urbanization Prospects: Revision 2014 Highlights. 2014. Disponível em: http://goo.gl/ZaXUnE. Acesso em: jul. 2020.

_____. Transforming our world: The 2030 Agenda for Sustainable Development. 2015. Disponível em: https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/21252030. Acesso em: jul. 2020.

_____. 17 Objetivos para Transformar o Nosso Mundo (ODS). 2015. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/. Acesso em: jan. 2020.

_____. Population Facts. Disponível em: https://population.un.org/wup/Publications/Files/WUP2018-PopFacts_2018-1.pdf. Acesso em: jan. 2020.

RISSATO, Pedro; JESUS-LOPES, José Carlos; MOURA-LEITE, Rosamaria Cox; FIGUEIREDO, Jeovan de Carvalho; BINOTTO, Erlaine e SILVA, Frederico Fonseca da. A análise das práticas de coleta seletiva, no âmbito das universidades federais Brasileiras. v. 40, Revista Ciência e Natura, Santa Maria (RS). 2018.

ROGERS, R. Cities for a small planet. London: Faber and Faber Limited, 1997.

SACHS, Ignacy. Caminhos para O Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

SARACCO, R. Leveraging technology evolution for better and sustainable cities. Elektrotehniski Vestnik/Electrotechnial Review, 79 (5). 2012.

SINGER, Paul. Urbanização e desenvolvimento. São Paulo: Autêntica 2017.

SOARES, Sandro Vieira; PICOLLI, Icaro Roberto Azevedo; CASAGRANDE, Jacir Leonir. Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Bibliométrica, Artigo de Revisão e Ensaio Teórico em Administração e Contabilidade. Revista RAEP Administração: Ensino e Pesquisa. Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 308-339, mai-ago, 2018. Disponível em: https://raep.emnuvens.com.br/raep/article/view/970/0. Acesso em: jun. 2020.

TRINDADE, E.P.; HINNING, M.P.F.; COSTA, E.M da.; et al. Sustainable development of smart cities: a systematic review of the literature. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, 2017. Disponivel em: https://www.mdpi.com/2199-8531/3/3/11/pdf. Acesso em: jun. 2020.

TU WIEN. European Smart Cities 4.0 (2015). Vienna University of Technology (Org). Disponível em: http://www.smart-cities.eu/?cid=01&ver=4. Acesso em: fev. 2020.

UN-HABITAT. Planning Sustainable Cities: global report on human settlements. Disponível em: https://unhabitat.org/books/global-report-on-human-settlements-2009-planning-sustainable-cities/#. Acesso em: jun.2020. _____. Nova Agenda Urbana. 2018. Disponível em: http://habitat3.org/wp-content/uploads/NUA-Portuguese-Brazil.pdf fbclid=IwAR2koIM7MtgBh6i57G4fxWeWpbK52Jr7sXIrGdBbJF81bF2GSzY527FWdAY. Acesso em: jun. 2020.

VIDA, Emanuelle; JESUS-LOPES, José Carlos de. Cidades Inteligentes e Sustentáveis: Uma análise sistemática da produção científica recente. Anais... XX ENGEMA. Universidade de São Paulo (USP/SP). São Paulo, 2018.

_____. Cidades Sustentáveis e Inteligentes: Uma análise sistemática da produção científica recente. Revista E-Locução, v. 17, n. 9. 2020.

WEISS, Marcos Cesar. Cidades Inteligentes: proposição de um modelo avaliativo de prontidão das tecnologias da informação e comunicação aplicáveis à gestão das cidades. 2016. 279 f. Tese (Doutorado) - Curso de Administração de Empresas, Centro Universitário FEI, São Paulo, 2016.

Downloads

Publicado

2021-01-15

Como Citar

Silva Pinheiro, L. K., Botton, G. Z., Junqueira Oliveira, M. C., Vasconcelos, A. M., & Lopes, J. C. de J. (2021). CIDADES SUSTENTÁVEIS E INTELIGENTES, À LUZ DOS DESAFIOS DOS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. DESENVOLVIMENTO, FRONTEIRAS E CIDADANIA, 5(8), 52–72. https://doi.org/10.61389/dfc.v5i8.5499

Edição

Seção

DOSSIÊ: BIOECONOMIA, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL