PROJETO EDUCASOLOS: O MACROPEDOLITO COMO FORMA DIDÁTICA DE SE TRABALHAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ENSINO DE SOLOS
Visualizações: 200DOI:
https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7617Keywords:
Macropedolito, Ensino, Solos, Educação Ambiental, Material DidáticoAbstract
The objective of this article is to demonstrate the importance of using macropedolites and other playful educational materials developed from the soils found in the municipality of Ituiutaba/MG, in order to raise awareness among the target audience and directly contribute to a change in the conception and attitude of the students, promoting experiences that can contribute to the construction of pedological knowledge. To achieve this, the methodological procedures used were: a) Research and literature review on the topic under analysis; b) Fieldwork for soil recognition and sample collection; c) Development of educational tools to make lectures more playful and interactive. The use of macropedolites during visits to the university's teaching laboratory sparked the curiosity of both students and educators who had little knowledge of the characteristics of the soils in Ituiutaba. Thus, it was possible to work on theoretical and methodological aspects of soils and bring this knowledge closer through experimentation, in which students could participate in interactive lectures and reflect on how society has been relating to nature, represented in this case by the soils. The students were able to observe the differences between the profiles of Latosols, Gleisols, and Nitosols, perform soil texture analysis on the samples, and observe colors among other features. Therefore, it is expected that the EducaSolos project can bring more students to the teaching laboratory, providing a moment of experimentation and contributing to the popularization of knowledge about the soils in the municipality of Ituiutaba/MG.
References
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Diário Oficial da União, Brasília, 2000.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5 ed. Brasília: Embrapa, 2018. 356p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solos. 2. ed. Rio de Janeiro, 1997. 212 p.
FALCÃO, C. L. da C.; SOBRINHO, J. F. Material educativo sobre educação do solo: da produção acadêmica às ações de extensão na educação básica. GEOPAUTA, v. 5, n. 1, p. 1-22, 2021. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/download/7008/5667/21653. Acesso em: 25/05/2023.
FAO (FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS). La erosion del suelo por el água: algunas medidas para combatirla em las tierras de cultivo. Roma: FAO, 1967, 207 p.
FREIRE, O. Solos das regiões tropicais. Botucatu. FEPAF, 2006.
GONÇALVES, C.W.P. Possibilidade e limites da ciência e da técnica diante da questão
ambiental. In: Seminários Universidade e Meio Ambiente - Documentos Básicos.
Brasília: IBAMA, 1990.
GUERRA, A.T.; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997, 652p.
LANDIM NETO, F. O., MENDES, J. S.; RABELO, F. B. D.; SILVA, E. V.; GORAYEB, A. Educação Ambiental e Extensão Universitária: conservação e preservação dos recursos naturais da comunidade de Mundaú-Trairi/Ceará. Revista Extensão em Ação. V. 3, n. 1, jan/jun, 2013. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/13288 Acesso: 01/03/2023.
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 216 p.
LOUREIRO, C. F. B. O movimento ambientalista e o pensamento crítico: uma abordagem política. Rio de Janeiro. Quarter, 2003, 160p.
MARTINS, F. P.; COSTA, R. A. A Compartimentação do relevo como subsídio aos estudos ambientais no município de Ituiutaba-MG. Revista Sociedade e Natureza. v. 26. n. 2. Uberlândia, 2014. p. 317-331. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-451320140209
MUGGLER, C. C.; SOBRINHO, F. de A. P. Educação em solos: princípios, teoria e métodos. Revista Brasileira de Ciências do Solo. N. 30, 2006, p. 733-740; Disponível: https://www.scielo.br/j/rbcs/a/Nm8pcwCzY4dh87dzkzQKQ9z/abstract/?lang=pt Acesso: 02/04/2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-06832006000400014
NUNES, J. O. R. et al (org.). Trilhando pelos solos. Presidente Prudente: Copy Set, 2010. 33 p. Disponível em: https://labsolos.wixsite.com/labsolos/publicacoes Acesso: 05/05/2023.
PEDRO, L. C. A Geografia “Física” no ensino fundamental: um relato sobre a importância dos conteúdos e das atividades práticas na formação do aluno. Revista Geografia em Atos, Presidente Prudente, v. 1, n. 11, p.,3857, jan. 2011. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/geografiaematos/article/view/416 Acesso: 11/05/2023.
PEDRO MIYAZAKI, L. C. Projeto EducaSolos: práticas lúdicas e pedagógicas aplicadas ao ensino dos solos. Dinâmicas naturais e humanas nos ambientes urbanos. Editora Compasso, Porto Alegre, 2022. Disponível em: https://labsolos.wixsite.com/labsolos/publicacoes Acesso: 23/03/2023. DOI: https://doi.org/10.29327/554448.1-12
Ruelan A., Dosso M. Regards sur le sol. Paris. Les Éditions Foucher. 192 p., 1993.
SANTOS, H.G. et. al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006.
TEIXEIRA, A. C. Educação Ambiental: caminho para a sustentabilidade. Revista Brasileiro de educação Ambiental, Brasília, nº 02. Rede Brasileira de Educação Ambiental, 2007.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os autores concedem à revista GEFRONTER os direitos autorais sobre o texto aceito para publicação. Autorizações especiais podem ser concedidas mediante aceite do editor do periódico.