UM OLHAR PARA O SÍTIO ARQUEOLÓGICO CG3 NA CIDADE DE CAMPO GRANDE – MS COMO RECURSO PEDAGÓGICO DE ENSINO

Visualizações: 473

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v8.6978

Palabras clave:

ensino, paisagem, pré-história

Resumen

Las ciencias geográficas y arqueológicas en conjunto revelan las relaciones humanas establecidas en el espacio pretérito, abarcando conceptos ambientales, sociales y simbólicos. El presente trabajo busca comprender el engendramiento de la producción del espacio del yacimiento Arqueológico CG3 en la ciudad de Campo Grande-MS, a partir del análisis de la categoría paisaje a través de una propuesta geográfica aplicada. Las reflexiones presentadas se anclan en la geoecología del paisaje, siguiendo las vertientes: investigación - acción, Investigaciones sobre el medio ambiente, metodología activa y educación ambiental crítica. El método científico que orientó este máster fue el hipotético deductivo con interacción de análisis hermenéutico-dialéctico, construyendo conjeturas a partir de hipótesis que permitieron incorporar la interpretación de los significados del discurso de los sujetos relacionados con su contexto social e histórico. Los resultados indican que las prácticas pedagógicas interdisciplinarias e inclusivas, presentadas cuando se realizan, potencian el proceso de enseñanza, el aprendizaje reflexivo en la comprensión de los componentes geoecológicos del paisaje en el sitio arqueológico, las relaciones sociales, ambientales, históricas, culturales engendradas, instigando el sentimiento de pertenencia identidad al grupo participante, repensando las relaciones que se establecen con el entorno. A modo de conclusiones, se espera que el recurso pedagógico presentado pueda ser instrumentos metodológicos útiles y diversificados en la enseñanza en espacios de enseñanza formales y no formales, sustentando las reflexiones.

Citas

BERBEL, Neusi. As metodologias ativas e a promoção da autonomia dos estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. DOI: https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n1p25

BRAMBILLA, Lia Raquel Toledo Gasques. El pasado arqueológico en Mato Grosso do Sul – Brasil: Un análisis a través de la base de datos del MuArq – Museo de Arqueología de la UFMS, Universidad Autónoma de Barcelona – Tese doutoral - UAB, Barcelona – España, 2021.

BRUNO, Leonardo de Souza; Matos, Tiago Souza; Oliveira, Paulo Tarso Sanches de. Modelagem de bacias hidrográficas com o HEC-RAS. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2021

CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis. Editora da UFSC. 2007.

COSGROVE, Denis. Em Direção a uma Geografia Cultural Radical: Problemas da Teoria. In: CORREA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (Org.). Introdução à Geografia Cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. 103 – 134, 2007.

DIAS, Adriana Schmidt. Novas Perguntas para um velho problema: escolhas tecnológicas como índices par o estudo de fronteiras e identidades sociais no registro arqueológico. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 2, p. 59-76, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-81222007000100005

ENGEL, Guido. Irineu. Pesquisa ação. Educar: Editora da UFPR, Curitiba, n. 16, p. 181-191. 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.214

FAGUNDES, Marcelo. O conceito de paisagem em arqueologia: os lugares persistentes. HOLOS Environment (Online), v. 09, p. 135-149, 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002.

FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia.2. ed., 1a reimpressão. São Paulo: Contexto, 2010.

HAESBAERT, Rogério. Da Desterritorialização à Multiterritorialidade. In: X Encontro de Geógrafos da América Latina, 2005, São Paulo. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina, p. 6774-6792, 2005.

MARTINS, Gilson Rodolfo. Arqueologia do Planalto Maracaju /Campo Grande. 1. ed. Campo Grande: Editora da UFMS, 2003. v. 1. 255p.

MARTINS, Gilson Rodolfo. Sítios Arqueológicos da Região Revelam Indícios da Ocupação Humana. ARCA: Revista de Divulgação do Arquivo Histórico de Campo Grande/MS, n° 7, Arquivo Histórico Municipal, Campo Grande. 2000.

MASSEY, Doreen. Pelo Espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p.312, 2008,

OLIVEIRA, Maria Marly de. Metodologia interativa: um processo hermenêutico dialético. Interfaces Brasil/Canadá, Revista brasileira de estudos canadenses. Porto Alegre.V. 1, N. 1, 2001.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib.; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

RODRIGUEZ, José Manuel Mateo. SILVA, Edson Vicente da. CAVALCANTE, Agostinho Paula Brito (Org.) Geoecologia das Paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental. 5. Ed.Fortaleza: Edições UFC, 2017. 222 p.

SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. 2. reimpressão. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.

SANTOS, Milton. A metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988. 124p.

SOUZA, Reginaldo José. Paisagem e Socionatureza: olhares geográfico-filosóficos. Chapecó: Editora UFFS, 2018. DOI: https://doi.org/10.7476/9788564905986

Publicado

2022-07-15

Cómo citar

Simões Galvão, R., & Socorro da Anunciação, V. (2022). UM OLHAR PARA O SÍTIO ARQUEOLÓGICO CG3 NA CIDADE DE CAMPO GRANDE – MS COMO RECURSO PEDAGÓGICO DE ENSINO. GEOFRONTER, 8. https://doi.org/10.61389/geofronter.v8.6978

Número

Sección

Artigos