Amorquit

imersões na identidade afrodescendente da poesia amazônica brasileira

Visualizações: 4

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/revell.v1i37.7374

Palabras clave:

identidade, Escrita afrodescendente., poética, Amazônia

Resumen

Este trabajo hace un análisis de la poesía-arte amorquit del poeta autodidacta Rozalvo Farias. El análisis se centrará en los elementos que constituyen el poema y también en la búsqueda de su interpretación, teniendo en cuenta el contexto de producción En este análisis se prestará especial atención al símbolo imaginario que aparece construyendo y reconstruyendo el significado de las palabras dispuestas, además de los recursos estéticos, las nociones de identidad y memoria como categorías perceptibles implícita y explícitamente a lo largo de la construcción del poema. Así, el análisis se centra en los componentes más recurrentes del texto. Para ello, utilizamos las aportaciones teóricas de Cándido (1996), Ricoeur (2007), Candau (2012), Halbwachs (1990) y Chervallier y Gheerbrant (1986).

 

Biografía del autor/a

Francisco Pereira Smith, Universidade Federal do Pará

Doutor em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará – Brasil. Realizou estágio pós-doutoral em Letras na Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Brasil. Professor associado II da Universidade Federal do Pará – Brasil. ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-6336-9249. E-mail: fransmithj@gmail.com.

Keila de Paula Fernandes de Quadros, Universidade Federal do Pará

Mestra em Linguagens e Saberes na Amazônia pela Universidade Federal do Pará – Brasil. ORCID iD: https://orcid.org/0000-0001-6495-5533. E-mail: keilapfquadros@gmail.com

Citas

BRASIL. Brasil quilombola. 2013. Disponível em: http://www.seppir.gov.br/portal-antigo/arquivos-pdf/guia-pbq. Acesso em: 22 mar. 2018.

BRASIL. Guia de políticas públicas para comunidade quilombolas. Programa Brasil Quilombola. Brasília: 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/brasilquilombola_2004.pdf. Acesso em: 22 mar. 2018.

BRASIL. Legislação referente à política pública de regularização de territórios quilombolas. Disponível em: http://www.incra.gov.br/media/politica_fundiaria/Quilombolas/legislacao_quilombola_condensada.pdf. Acesso em: 19 mar. 2018.

CANDAU, Joel. Memória e Identidade. São Paulo: Contexto, 2012.

CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. 3. ed. São Paulo: Humanitas Publicações - FFLCH/USP, 1996.

CARNEIRO, Edison. O quilombo dos Palmares. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.

CASTRO, Edna. Escravos e Senhores de Bragança (Documentos históricos do século XIX, região bragantina, Pará). Belém: NAEA, 2006.

CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos. 18. ed. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2003.

DICIONÁRIO INFORMAL. Significados, Definições, Sinônimos, Antônimos, Relacionadas, Exemplos, Rimas, Flexões. 2006-2019. Disponível em: https://www.dicionarioinformal.com.br/. Acesso em: 20 jan. 2019.

FERREIRA, Agripina Encarnación Alvarez. Dicionário de Imagens, Símbolos, Mitos, Termos e Conceitos Bachelardianos. Londrina, 2013. Disponível em: http://www.uel.br/editora/portal/pages/arquivos/dicionario%20de%20imagem_digital.pdf. Acesso em: 05 jun. 2018.

GOLDSTEIN, Norma. Versos; sons; Ritmos. Séries Princípios- Ática. 14. ed. 2006. Cap. 04, 05, 06 e 07. p. 12-40.

GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/Alguns-termos-e-conceitos-presentes-no-debate-sobre-Rela%C3%A7%C3%B5es-Raciais-no-Brasil-uma-breve-discuss%C3%A3o.pdf. Acesso em: 18 maio 2018.

GORENDER, Jacob. O escravismo Colonial. 4. ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2010.

HALL, Stuart. A centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação e Realidade, 1997. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71361/40514. Acesso em: 02 out. 2018.

HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. Paris: Presses Universitaires de France, 1968. Tradução de Laurent Léon Schaffter. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1990.

LEITE, Ilka Boaventura. Os Quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. 2000. Disponível em: http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_04/N2/Vol_iv_N2_333-354.pdf. Acesso em: 08 set. 2016.

LUCIANO, Helio José. O negro na literatura brasileira: de objeto a sujeito. 2012. Semana da Educação. Anais. Educação e Movimentos Sociais. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/semanadaeducacao/.../onegronaliteratura.pdf. Acesso em: 26 set. 2016.

MOURA, Clóvis. Dialética Radical do Brasil Negro. 2. ed. São Paulo: Fundação Maurice Grabois, 2014.

MOURA, Clóvis. Os Quilombos e a rebelião Negra. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.

MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem Conceitual das noções de Raça, Racismo, Identidade e Etnia. 3º Seminário Nacional Relações Raciais e Educação-PENESB-RJ, 05/11/03. 2003. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf. Acesso em: 23 ago. 2018.

Publicado

2024-08-31

Cómo citar

SMITH, Francisco Pereira; QUADROS, Keila de Paula Fernandes de. Amorquit: imersões na identidade afrodescendente da poesia amazônica brasileira. REVELL - REVISTA DE ESTUDIOS LITERARIOS DA UEMS, [S. l.], v. 1, n. 37, p. 83–114, 2024. DOI: 10.61389/revell.v1i37.7374. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/7374. Acesso em: 4 sep. 2024.

Número

Sección

Tema Livre