HOMICIDAS
CORRELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO CEREBRAL E PSICOPATIA
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https://doi.org/10.61389/rjdsj.v11i17.8411Resumo
A presente pesquisa científica busca compreender a relação entre a disfunção neurocerebral e o comportamento violento praticado por homícidas, advindo das bases comportamentais da psique, formadas desde a gestação e adormecidas, como “stand by” no bloco cognitivo amoldado por psicopatias, e manifestado em condutas violentas de indivíduos homícidas considerados psicopatas. Assim, sob o prisma das teorias psico-cognitivas de Sigmund Freud, Cesare Lombroso e Emilio Mira Y López, percorreremos suscitamente essa trilha de pequenos, e por vezes, quase imperceptíveis vestígios comportamentais dos agentes com conduta mortífera. Emerge assim, a busca de uma formação intelectualizada e a ampliação da capacidade perceptiva do jurista do Direito, na análise processual, em que envolvam casos de crimes contra a vida, como o homicídio. Nesse deslinde, a pesquisa se embasará em conceitos, métodos, dados e estudos realizados por acadêmicos mestrandos do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, em que utilizaram como método científico a aplicação de testagem neuropsicológica, em agentes detidos em uma Delegacia da Polícia Cívil do Rio de Janeiro, que aceitaram participar da pesquisa neurocientifica, sendo considerados aptos desde que estivessem em incurso na prática tipificada no artigo 121 do Código Penal Brasileiro- CP – Lei nº 2.848/40.
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