Farpas de tempos
signos poetizados
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https://doi.org/10.61389/revell.v2i35.7344Palabras clave:
corpo, filosofia, natureza, Orides Fontela, Renata PimentelResumen
O trabalho analisa poemas presentes em obras de Orides Fontela e Renata Pimentel. O objetivo central está em verificarmos como determinados signos, a saber, natureza, filosofia, corpo e morte se manifestam nos versos de Fontela e de Pimentel. Os textos foram destacados, respectivamente, das obras Transposição (1967 [2015]) e Denso e leve como o voo das árvores (2015). A leitura dos versos aqui prezados é realizada a partir da materialidade linguística e do discurso poético. Neste sondamos como se dão os tons filosóficos, naturais e corpóreos e de decesso; naquela, levamos em consideração as particularidades da matéria verbal. Os corpos líricos abrigados nos poemas tomam, em especial, o filosófico e o natural, bem como a casualidade e as efemeridades como bússolas de orientação nos esteios do dizer poético. Elencamos como arcabouço teórico estudos de Audre Lorde, (1989), Octavio Paz (1994), María Zambrano (2000), Luiz Rufino (2019), Mikhail Bakhtin (2020), entre outros teóricos e críticos da literatura e filosofia conforme os poemas em perscrutação solicitem.
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