Por uma (re)construção do sujeito feminino afrodiaspórico: uma leitura de Hibisco Roxo, de Chimamanda Ngozi Adichie

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Autores

Palavras-chave:

Chimamanda Ngozi Adichie, Diáspora, Literatura africana, Autoria feminina, Nigéria.

Resumo

A maneira de ler e produzir literatura vem se metamorfoseando ao longo dos séculos XX e XXI, abrindo espaço para que despontem as literaturas pós-coloniais, isto é, obras que possuem como atributo comum o fato de emergirem da experiência da colonização. Impulsionada por este contexto, a produção literária africana vem conquistando espaço e notoriedade no cenário mundial. O presente trabalho propõe uma leitura da obra Hibisco Roxo  (2011) de Chimamanda Ngozi Adichie buscando relacionar literatura e situação sócio-política, trazendo para o debate vozes historicamente silenciadas e abrindo possibilidades de resistência às perspectivas impostas pelo olhar do colonizador, através da investigação da literatura nigeriana.Tendo destacado papel no estabelecimento da estrutura colonial, busca-se aqui converter a literatura em instrumento de libertação.

Biografia do Autor

Priscilla de Carvalho Maia Ventura, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Licenciada em Língua Portuguesa e Língua Inglesa pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência em docência da língua inglesa e literaturas.

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Publicado

2020-09-21

Como Citar

VENTURA, Priscilla de Carvalho Maia. Por uma (re)construção do sujeito feminino afrodiaspórico: uma leitura de Hibisco Roxo, de Chimamanda Ngozi Adichie. REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 262–282, 2020. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/5031. Acesso em: 24 nov. 2024.