RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS Y AUTISMO:
otros caminos de mediación del aprendizaje
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https://doi.org/10.61389/rbecl.v7i13.7432Palabras clave:
MultiletramentosResumen
Insertado en el campo de la Educación Inclusiva, este artículo tiene su origen en una investigación realizada en la Maestría Profesional del Colégio Pedro II-RJ. El interés por el tema fue provocado por la demanda de los docentes de producir intervenciones pedagógicas motivadoras, accesibles y de bajo costo, para atender la diversidad del público objetivo de los servicios educativos especializados. Para responder a la pregunta central, el objetivo general fue analizar la importancia de utilizar la estrategia
pedagógica Libro-Objeto como recurso de mediación del aprendizaje para estimular a los estudiantes con autismo, desde la perspectiva de la educación lúdica. La información para desarrollar el tema fue recolectada a través del análisis de documentos, observación participante, entrevistas, además de notas y grabaciones con imagen/sonido durante la aplicación del recurso didáctico. La fundamentación teórica se basó principalmente em la perspectiva de Bersch (2006) sobre Tecnología Asistiva, Vygotsky (1991) sobre mediación y desarrollo del aprendizaje, Kishimoto (2011) sobre educación lúdica y Rojo (2012) sobre multialfabetizaciones. El trabajo utilizó la metodología de estudio de caso basada en el enfoque cualitativo a la luz de Yin (2001). La experiencia pedagógica fue realizada con alunos de la Sala de Recursos Multifuncionales de una escuela pública municipal de Niterói-RJ. El estudio es relevante por contribuir para el acceso de estos niños al aprendizaje, profundizando el conocimiento sobre la aplicabilidade de los recursos pedagógicos accesibles y por colaborar para la renovación de la enseñanza, sugiriendo la construcción de nuevas estrategias de mediación pedagógica. En la perspectiva inclusiva, ante la búsqueda del docente por lograr una intermediación más eficaz, la evaluación de los resultados obtenidos a partir de la experiencia con el Libro-Objeto demostró un mejor desempeño y ampliación del interés, la autonomía y la interacción social de los estudiantes con autismo en las prácticas del aula.
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