Caminhos da política de educação do campo: desafios para a atualidade educacional
Visualizações: 553Palavras-chave:
Políticas Educacionais – Educação do Campo – Trajetória Histórica.Resumo
Nas últimas décadas do século XX, os Movimentos Camponeses passaram a problematizar questões sobre os direitos sociais conquistados pela Constituição de 1988. Diante de pressões políticas, ocupações e protestos, os Movimentos: MST, CONTAG etc., tiveram algumas reivindicações incorporadas na agenda de governo, dentre elas a educação, destacando-se as Diretrizes Operacionais para as Escolas do Campo (Resolução CNE/ CEB n. 1 de 03/04/2002) e outras políticas até o atual Plano Nacional de Educação de 2014. Nesse trabalho, objetiva-se analisar as políticas nacionais voltadas à educação do campo, a partir de pesquisa bibliográfica e documental. Concluiu-se que as pressões políticas dos Movimentos Camponeses contribuíram para a criação dessas políticas públicas voltadas a Educação do Campo, assim como para a publicização e financiamento de experiências educacionais alternativas, para que fossem reconhecidas como processo de formação dos sujeitos, resguardando as suas particularidades.
Palavras-chave: Políticas Educacionais. Educação do Campo. Trajetória Histórica.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma Licença Creative Commons Attribution após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista;
b. autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
c. autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.