O ensino superior e a internacionalização na Universidade de São Paulo
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https://doi.org/10.61389/rbecl.v10i16.8557Palabras clave:
Enseñanza Superior. Internacionalización. Universidad. Educación.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar y discutir la internacionalización de la enseñanza superior en Brasil y, en particular, en la Universidad de São Paulo. El objetivo es analizar las diferentes concepciones de internacionalización de la educación superior, comprendiendo las implicaciones e ideologías contenidas en cada una de ellas; discutir los impactos que la internacionalización promovida por organismos internacionales tiene en las universidades brasileñas; analizar el modelo de internacionalización ejercido por la Universidad de São Paulo y las consecuencias de esa política en la realidad académica. El aporte teórico se basa en Ortiz (2007), Santos (2001) y Mignolo (2000), para referenciar los conceptos de mundialización y globalización; Mignolo (2000) y Pennycook (2007) quienes esbozan un panorama histórico del proceso de globalización en América y su relación con el conocimiento académico; Slaughter y Leslie (2001), quienes analizan el concepto de capitalismo académico; Gibbons et al. (1997), que analiza la conversión de las universidades en industrias del conocimiento que generan miles de millones de dólares; Altabach (2001) y Miúra (2006), que analizan la internacionalización de las universidades; Morosini (2011), Didriksson (1997), Lima y Maranhão (2009) y Vuilletet (2005), quienes discuten los modelos y conceptos de internacionalización existentes. Las metodologías utilizadas fueron: investigación bibliográfica sobre el tema, investigación descriptiva y exploratoria en la que analizamos la internacionalización de la Universidad de São Paulo. Como resultado, fue posible inferir que los modelos de internacionalización propuestos por rankings y organismos internacionales apuntan a privilegiar instituciones que ostentan liderazgo académico y no reflejan la realidad de la mayoría de las universidades brasileñas. También fue posible verificar que la Universidad de São Paulo reproduce el modelo actual que no necesariamente coincide con la realidad académica de la propia universidad.
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