A centralidade da organização curricular na formação em saúde: desafios e perspectivas

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Autores

  • Beatriz Jansen Ferreira UNIFESP

Palavras-chave:

Currículo. Modelos de atenção à saúde. Trabalho pedagógico. Interprofissionalidade.

Resumo

Problematiza-se a centralidade da organização curricular em saúde a partir da ideia do projeto político pedagógico – PPP como um importante norteador nesta tarefa. A partir da evolução histórica dos modelos de atenção à saúde adotados em nosso país observa-se a criação de programas e políticas de Estado na formação de recursos humanos em saúde e seu impacto nos currículos até o presente momento. Dessa forma, novos desafios surgem na organização do trabalho pedagógico e a concepção curricular passa, portanto, por inúmeros desafios nos binômios objetivos de aprendizagem e avaliação, bem como conteúdo e métodos. A ressignificação do processo de ensino/aprendizagem evidentemente deve conter a perspectiva da autonomia, da crítica à luz da observância da interdependência dos atores envolvidos (academia e serviço) por meio de práticas colaborativas e interprofissionais.

 

Biografia do Autor

Beatriz Jansen Ferreira, UNIFESP

Pós-doutora em Ciências da Saúde na Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. É docente do Programa de Pós Graduação Ensino em Ciências da Saúde do Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde - CEDESS da UNIFESP e possui doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas.

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Publicado

13-10-2015

Como Citar

Ferreira, B. J. (2015). A centralidade da organização curricular na formação em saúde: desafios e perspectivas. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 6(17), 66–76. Recuperado de https://periodicosonline.uems.br/index.php/interfaces/article/view/746