Livros escolares: o elemento central do trabalho didático

Visualizações: 508

Authors

  • Jemerson Quirino de Almeida Docente na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS de Paranaíba).

DOI:

https://doi.org/10.26514/inter.v7i21.1278

Keywords:

Livros escolares. Trabalho didático. História da educação brasileira.

Abstract

 

Neste artigo buscamos aproximar o leitor a algumas discussões sobre os livros escolares brasileiros. Nosso objetivo específico é demonstrar que estes instrumentos pedagógicos se tornaram os principais elementos do trabalho didático nas escolas de educação básica. Para tanto, faremos uma revisão bibliográfica com autores que discutem o tema. Não buscamos esgotar todas as problemáticas que envolvem o assunto. Antes, temos a intenção de desenvolver discussões que, doravante, nos possibilitem refletir sobre a organização do trabalho didático na educação contemporânea.  Nesse sentido, acreditamos que, para alcançarmos os objetivos almejados neste estudo, é necessário fazer um recuo no tempo para compreender a origem da escola moderna. Sendo assim, é fundamental apresentarmos a proposta de Comenius de “ensinar tudo a todos”, disposta em sua obra: a Didáctica Magna. Destarte, pontuamos que nosso artigo compactua com uma concepção teórica específica que se põem a investigar os instrumentos do trabalho didático e seu papel na relação educativa na sociedade burguesa. Procuramos, à luz da leitura de autores clássicos e da teoria marxista, compreender as relações que envolvem a organização do trabalho didático no ambiente escolar.

Author Biography

Jemerson Quirino de Almeida, Docente na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS de Paranaíba).

Docente na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS de Paranaíba). Doutorando da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UFMS de Campo Grande) e Mestre em Educação pela UEMS de Paranaiba.

Published

2016-12-21

How to Cite

Almeida, J. Q. de. (2016). Livros escolares: o elemento central do trabalho didático. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 7(21), 184–203. https://doi.org/10.26514/inter.v7i21.1278