A escolha pela licenciatura: perspectivas para formação de professores na UNESPAR campus Paranavaí (2014-2019)

Visualizações: 444

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26514/inter.v12i35.4333

Palabras clave:

Licenciatura, Docência, Políticas Educacionais, Acesso e Permanência, Universidade.

Resumen

Acesso e permanência de estudantes em cursos de licenciatura são desafios enfrentados por Universidades num contexto de mudanças tecnológicas, culturais e socioeducacionais nas primeiras décadas do Século XXI. Neste artigo temos como objetivo analisar o processo de criação dos cursos de licenciatura no Brasil para compreender o contexto atual de procura e conclusão de cursos de licenciatura presenciais na Universidade Estadual do Paraná (Unespar), campus de Paranavaí, período de 2014 e 2019. A pesquisa se efetiva com base em fontes bibliográficas e documentais institucionais relativas ao acesso, permanência e conclusão dos cursos de licenciatura. As representações são compreendidas a partir de Chartier (2002). Também dialogamos com Aranha e Souza (2013); Saviani (2009); Gatti (1997); Chauí (2003) e Brzezinski (1996), entre outros sobre o processo de modernização, mudanças nas representações sociais acerca da docência e papel da universidade na formação de professores. Verificamos que houve elevação da procura pelos cursos de licenciatura na Unespar nos vestibulares de 2015 e 2016. No período, o governo federal incentivou a formação de professores com programas como o PIBID. Assim, com o intuito de trabalhar com essa realidade, a Unespar criou o Grupo de Trabalho de Acesso, Permanência e Evasão. 

Biografía del autor/a

Rodrigo da Silva Carvalho, Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR Campus de Paranavaí.

Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental em nível Médio na modalidade Normal - CEP. Licenciatura plena em Ciências pelas UNESPAR de Paranavaí-PR, Graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes - Física, pela Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, FGF, Brasil. Pós-Graduação pela UTFPR em Métodos e técnicas de ensino. Mestrando em Ensino pela Universidade Estadual do Paraná- campus Paranavaí.

Márcia Marlene Stentzler, Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR Campus de Paranavaí.

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), especialização em Psicopedagogia pela Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória (FAFIUV); Mestrado em Educação, formação de professores, pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); Doutorado em Educação, História e Historiografia da Educação, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Docente adjunta no Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) em regime de Tempo Integral de Dedicação Exclusiva. Docente no Mestrado em Ensino: Formação Docente Interdisciplinar (PPIFOR). Diretora de Programas e Projetos da Pró-reitoria de Graduação da Unespar. Coordenadora do Núcleo de Catalogação, Estudos e Pesquisas em História da Educação (NUCATHE/Unespar). Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em História da Formação e das Práticas Educativas (NUHFOPE/UFPR). Associada da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE). Desenvolve pesquisas na área de história da educação e formação de professores, coordenando o projeto de pesquisa "História e memória da formação e prática de professores: arquivos, bibliotecas e entrevistas com educadores". Avaliadora de cursos de graduação pelo MEC/INEP. Membro do Comitê editorial da Revista Ensino e Pesquisa e, Revista da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (ALVI). Membro do Fórum Permanente de Apoio a Formação Docente do Estado do Paraná. Ocupante da cadeira no 14 da Academia de Letras do Vale do Iguaçu, ALVI.

Citas

AGÊNCIA BRASIL. Fies: 70% das vagas de 2016 serão para as áreas de saúde, engenharia e licenciatura. Brasília, 2015a. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/fies-70-das-vagas-em-2016-serao-para-areas-de-saude-engenharia-e. Acesso em 18 jan 2020.

AGÊNCIA BRASIL. Dilma quer ampliar a cooperação com a Finlândia para a formação de professores. Brasília, 2015b. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2015-10/dilma-quer-ampliar-cooperacao-com-finlandia-para-formacao-de-professores. Acesso em 18 jan 2020.

ARANHA, A. V. S.; SOUZA, J. V. A. As licenciaturas na atualidade: nova crise? In: Educar em Revista. N. 50. Curitiba: UFPR, 2013. p. 69-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n50/n50a06.pdf. Acesso em: Acesso em 15 out. 2019.

BAZZO, V. L. Os institutos superiores de educação ontem e hoje. Revista Educar [online], Curitiba, n. 23, p. 267-283, 2004. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.342. Acesso em: 12 nov. 2019.

BRASIL. Decreto n.10 de 10 de abri de 1835. Criação da escola normal. Disponível em:

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/99970/1835_10_abril_Ato_n%c2%ba10_Cria_Escola_Normal.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 12 nov. 2019.

BRASIL. Decreto nº 19.852, de 11 de abril de 1931. Dispõe sobre a organização da Universidade do Rio de Janeiro. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19852-11-abril-1931-510363-republicacao-85622-pe.html. Acesso em: 19 jan. 2020.

BRASIL. Decreto-lei nº 1.190, de 4 de abril de 1939. Dá organização à Faculdade Nacional de Filosofia. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1190-4-abril-1939-349241-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 19 jan. 2020.

BRASIL. Lei Nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 12 nov. 2019.

BRASIL. Lei 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 29 nov. 1968. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5540-28-novembro-1968-359201-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 13 dez. 2019.

BRASIL. Lei 5.692/71, de 11 de agosto de 1971. Diário Oficial da União, Brasília, 12 ago. 1971.Disponível em: http://www.soleis.adv.br. Acesso em 11 out. 2019.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 19 jan. 2020.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Institui a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394 Acesso em: 13 nov. 2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP nº1, de 18 de fevereiro de 2002. Brasília, 2002a.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf. Acesso em 21 jan 2020.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002. Brasília, 2002b. Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES07-2002.pdf Acesso em: 19 out. 2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 13, de 13 de março de 2002. Brasília, 2002c. Diretrizes Curriculares para os cursos de História. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES132002.pdf. Acesso em: 19 out. 2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 14, de 13 de março de 2002. Brasília, 2002d. Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES142002.pdf. Acesso em: 19 out. 2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002. Brasília, 2002e. Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES182002.pdf. Acesso em: 19 out. 2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003. Brasília, 2003. Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces032003.pdf Acesso em: 19 out. 2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006. Brasília, 2006. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 19 out. 2019.

BRASIL. Lei n.13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 26 jun. 2014. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: em 17 out. 2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 2, de 1º de julho de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF, 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 16 nov.2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Exame nacional de desempenho dos estudantes - Enade 2014. Brasília, 2015. Disponível em: http://enadeies.inep.gov.br/enadeResultadoPDF/2014/relatorio/ies/184924118402.pdf. Acesso em: 15 dez. 2019.

BRASIL. Emenda constitucional Nº 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc95.htm. Acesso em 19 jan. 2020.

BRASIL. INEP. Exame nacional de desempenho dos estudantes - Enade 2017. Brasília, 2018. Disponível em: http://enadeies.inep.gov.br/enadeResultadoPDF/2017/relatorio/ies/184924118402.pdf. Acesso em: 15 dez. 2019.

BRASIL. INEP. Censo da Educação Superior 2018: notas estatísticas. Brasília, 2018a. Disponível em: http://inep.gov.br/censo-da-educacao-superior. Acesso em 21 jan 2020.

BRZEZINSKI, I. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. Campinas: Papirus, 1996.

BONA JUNIOR, A. Educação e modernidade nas conferências educacionais da década de 1920 no Paraná, 2005, 121 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná. 2005.

BORGES, M. C.; AQUINO, O. F.; PUENTES, R. V., Formação de professores no Brasil: História, políticas e perspectivas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.42, pp.94-112, jun. 2011.

CAPES. Portaria Nº 259, de 17 dezembro de 2019. Dispõe sobre o regulamento do Programa de Residência Pedagógica e do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Diário Oficial da União. Brasília, dez. 2019. Disponível em: https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Portaria-capes-259-2019-12-17.pdf. Acesso em 19 jan. 2020.

CAPES. Edital nº 1/2020, de 03 janeiro de 2020a. Programa de Residência Pedagógica. Disponível em: https://www.capes.gov.br/images/novo_portal/editais/editais/06012020-Edital-1-2020-Resid%C3%AAncia-Pedag%C3%B3gica.pdf. Acesso em: 19 jan. 2020.

CAPES. Edital nº 2/2020, de 03 janeiro de 2020. Programa institucional de bolsa de iniciação à docência – PIBID. Brasília, 2020b. Disponível em: https://capes.gov.br/images/novo_portal/editais/editais/06012019-EDITAL-2-2020-PIBID.pdf. Acesso em: 19 jan. 2020.

CEE. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Parecer do Conselho Estadual de Educação do Paraná - Reconhecimento de Curso. Curitiba, 2006. Disponível em: http://www.cee.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/Pareceres%202006/pa_189_06.pdf. Acesso em 20 nov. 2019.

CHARTIER, R., A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2002.

CHAUÍ, M., A universidade pública sob nova perspectiva. In: Revista Brasileira de Educação [online]. n.24, 2003. p.5-15. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782003000300002. Acesso em: 12 nov. 2019.

DOURADO, L. F. Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica: concepções e desafios. Revista Educação e Sociedade [online]. Campinas, v. 36, nº. 131, pp. 299-324, abr.-jun. 2015.

EL PAÍS. PM reprime protestos de professores em Curitiba e mais de 200 se ferem. Em 29 abr. 2015. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/29/politica/1430337175_476628.html. Acesso em 18 jan. 2020.

FERNANDES, P. CEPE aprova Política de Cotas na Unespar. Paranavaí, 2019. Disponível em: http://www.unespar.edu.br/noticias/cepe-aprova-politica-de-cotas-na-unespar. Acesso em: 17 jan. 2020.

GATTI. B. A. FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL: CARACTERÍSTICAS E PROBLEMAS. Educação & Sociedade, vol. 31, núm. 113, p. 1355-1379.Centro de Estudos Educação e Sociedade Campinas, out-dez. 2010. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87315816016. Acesso em 15 out. 2019.

GATTI, B. Formação de Professores e Carreira: problemas e movimentos de renovação. Campinas-SP; Autores Associados. 1997.

GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. de S. (Coord). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009.

G1 PARANÁ. Professores da rede pública de ensino do paraná encerram greve. Disponível em: https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/12/04/professores-da-rede-publica-de-ensino-do-parana-encerram-greve.ghtml. Acesso em 17 jan 2020.

MARTINS, A. C. P. Ensino superior no brasil: da descoberta aos dias atuais. Acta Cirurgica Brasileira. Vol.17. São Paulo, 2002. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-86502002000900001. Acesso em: 12 nov. 2019.

NÓVOA, A. (Org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1991.

PEREIRA, J. E. D., Formação de Professores-Pesquisa, Representação e Poder. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

PREVITALLI, F. S. [et al]. Trabalho, educação e reestruturação produtiva no século XXI. In: LUCENA, Carlos; SILVA JÚNIOR, João dos Reis (org). Trabalho e Educação no Século XXI. São Paulo: Xamã, 2012.

ROUANET, S. P. Iluminismo ou barbárie. In: LUCENA, Carlos; SILVA JÚNIOR, João dos Reis (org). Mal-estar na modernidade: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. pp. 9-45

SANTOS, F.S. Determinantes da evasão nos cursos de licenciatura da Universidade Federal de Viçosa. (Dissertação). Programa de Pós-Graduação em Economia. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, MG, 2018.

SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, v. 14 n. 40, pp. 143-155, jan./abr. 2009.

STENTZLER, M. M.; BERTUCCI, L. M., Escolas complementares na região fronteiriça do ex-Contestado (1928-1938). In: Revista Diálogo Educacional. v. 19. Curitiba, PUC/PR, 2019. pp. 627-644

SHEIBE, L., Formação de professores no Brasil: a herança histórica. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 2, n. 2-3, pp. 41-53, jan-dez. 2008.

TOKARNIA, M. Mais de mil escolas do país estão ocupadas em protesto: entenda o movimento. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-10/mais-de-mil-escolas-do-pais-estao-ocupadas-em-protesto-entenda-o-movimento. Acesso em: 17 jan. 2020.

UNESPAR. Resolução nº 001/2014-CEPE/UNESPAR. Paranavaí, 2014. Disponível em: http://prograd.unespar.edu.br/sobre/resolucoes/resolucao_001_2014_cepe.pdf/view. Acesso em: 30 out. 2019.

_____. PROGRAD. Relatório da base de dados: registros acadêmicos. Paranavaí, 2019. Disponível em: http://prograd.unespar.edu.br/dados/inicial. Acesso em: 20 out. 2019

VIEIRA, C. E., Conferências Nacionais de Educação: intelectuais, estado e discurso educacional (1927-1967). Educar em Revista, n. 65, pp. 19-34, jul./set. 2017.

VIGNOLI, J. C. S.; BORGES, F. A.; MARCOTTI, A. R. Relatório Parcial: GT Acesso, Permanência e Evasão. Unespar, 2018. (slides).

Publicado

2021-11-02

Cómo citar

da Silva Carvalho, R., & Stentzler, M. M. (2021). A escolha pela licenciatura: perspectivas para formação de professores na UNESPAR campus Paranavaí (2014-2019). INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 12(35), 38–63. https://doi.org/10.26514/inter.v12i35.4333