Pressupostos para pensar a alteridade no ensino de artes visuais na educação básica em Mato Grosso do Sul

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Autores/as

  • Silvana Colombelli Parra Sanches Instituto de Ensino Superior da FUNLEC – MS

DOI:

https://doi.org/10.26514/inter.v2i5.600

Resumen

Este ensaio busca problematizar as seguintes indagações: Há democracia cultural no ensino de artes na contemporaneidade? Os (as) professores (as) que ministram tais disciplinas conseguem ensinar com alteridade a diversidade cultural existente? O currículo escolar e o ensino de artes visuais em Mato Grosso do Sul contemplam as produções artísticas não herdeiras da arte ocidental? Para este intento, utilizam-se, como referencial teórico, os conceitos de transculturalidade e alteridade, terminologias bastante discutidas nos últimos anos pela arte contemporânea e pela educação interdisciplinar, complexa e necessária para se viver com autonomia intelectual no século XXI. Assim, o ensino de artes visuais requer não apenas conhecimentos sobre o campo da arte e a prática pedagógica: necessita de um currículo que permita a transculturalidade, a vivência de diferentes fruições artísticas; além de revelar o que de mais criativo e questionador existe nas hibridizações culturais mais próximas.

 

Palavras-chave: Alteridade. Transculturalidade. Ensino de artes visuais.

Publicado

2011-10-17

Cómo citar

Parra Sanches, S. C. (2011). Pressupostos para pensar a alteridade no ensino de artes visuais na educação básica em Mato Grosso do Sul. INTERFACES DA EDUCAÇÃO, 2(5), 50–62. https://doi.org/10.26514/inter.v2i5.600