Aprendizagem infantil entre jogos e brincadeiras nos centros de educação infantil (CMEIS)
Visualizações: 935DOI:
https://doi.org/10.26514/inter.v9i25.2457Palavras-chave:
cognição, lúdico, aprendizagem, interatividadeResumo
o artigo resulta de um estudo bibliográfico e de campo que teve como objetivo descrever uma realidade escolar e refletir sobre o tema aprendizagem infantil a partir de jogos e brincadeiras. A partir de algumas indagações já feitas por Vigotsky, elaborou-se as seguintes perguntas de pesquisa: o método lúdico de jogos e brincadeiras é adotado nos Centros de Educação Infantil? o Currículo para a Educação Infantil indica o uso desse método? Quais argumentos bibliográficos são indicados em defesa do método? Defendemos a importância de se utilizar o lúdico como recurso pedagógico no processo de ensino aportados em Vigostski e outros que afirmam que ao brincar a criança reproduz as atividades adultas de sua cultura e ensaia seus futuros papéis e valores. Metodologicamente, se define como pesquisa qualitativa e descritiva, com observação direta no CMEI, análise de planos de aula, entrevista com o professor. Como resultado desse processo de investigação, pode-se observar o surgimento da linguagem cognitiva e da sua importância para o planejamento das práticas pedagógicas; não somente para as atividades dirigidas, mas sobretudo, para as espontâneas para compreender os sentidos sub-reptícios que, em grupo, os alunos manifestam.Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma Licença Creative Commons Attribution após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista;
b. autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
c. autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.