A escrita-entre-mundos na obra de autores francófonos da contemporaneidade
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https://doi.org/10.61389/revell.v3i33.7276Palabras clave:
exílio, país natal, escrita entre-línguasResumen
No âmbito das cartografias identitárias do contemporâneo, torna-se cada vez mais frequente a escrita-entre-mundos (ETTE), na qual se destacam contatos produtivos e imprevisíveis entre línguas e culturas diversas. Em se tratando das literaturas francófonas, lidas à luz das noções de imaginário das línguas (GLISSANT) e surconscience linguistique (GAUVIN), observa-se a revisão da ideia de país natal e de língua materna. Da fricção entre idiomas, memórias e paisagens, cresce a produção literária de autores sem morada fixa, capazes de transgredir fronteiras de mapas considerados até então estáveis.
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